Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32010
Comparte esta pagina
Título : | Ironia e tradução em Infinite Jest |
Autor : | VALENÇA, André Arraes de Alencar |
Palabras clave : | Literatura comparada; David Foster Wallace; Caetano Galindo; Infinite Just; Graça infinita |
Fecha de publicación : | 15-mar-2018 |
Editorial : | Universidade Federal de Pernambuco |
Resumen : | O Trabalho apresentado é uma obra seminal da literatura contemporânea dos Estados Unidos, Infinite jest (1996), do autor David Foster Wallace, que levou quase duas décadas para ser publicada em português brasileiro. Portando o título Graça infinita, a Companhia das Letras finalmente lançou o romance no ano de 2014 no Brasil, sob a batuta do mais recente tradutor do Ulysses de James Joyce, Caetano Galindo. Esta dissertação pretende como primeira missão avaliar complexidades narrativas do livro de Wallace, e os temas que explora, como a ironia, o cinismo e a sinceridade. Em seguida, será nossa preocupação entender os processos utilizados por Galindo para tocar sua versão, à luz de conceitos da Literatura Comparada como também da Teoria da Tradução. E desejamos, enfim, justificar que o ato da tradução deve ser tratado como uma “adaptação cultural”, enquanto que ao mesmo tempo deve tentar preservar, no resultado final, a aura de originalidade do texto de partida. |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32010 |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Teoria da Literatura |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
DISSERTAÇÃO André Arraes de Alencar Valença.pdf | 924,94 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este ítem está protegido por copyright original |
Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons