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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/37951

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Título: Resolução de problemas combinatórios nos anos iniciais : uso de material manipulável concreto (fichas) e de material manipulável virtual (Pixton©).
Autor(es): GADELHA, Dacymere da Silva
Palavras-chave: Matemática – Estudo e Ensino; Ensino Fundamental; Análise Combinatória; UFPE - Pós-graduação
Data do documento: 13-Mar-2020
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: GADELHA, Dacymere da Silva. Resolução de problemas combinatórios nos anos iniciais: uso de material manipulável concreto (fichas) e de material manipulável virtual (Pixton©). 2020. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática e Tecnológica) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.
Abstract: Com o objetivo de analisar o uso do material manipulável concreto (com fichas) e do material manipulável virtual (com o software Pixton©) na aprendizagem de problemas combinatórios, a presente pesquisa teve como principal aporte teórico a Teoria dos Campos Conceituais (VERGNAUD, 1996), sobre a qual são discutidas três dimensões fundamentais – situações (S), invariantes (I) e representações simbólicas (R). Foram investigadas situações combinatórias, conforme Borba (2010) classifica em organização única – arranjo, combinação, permutação e produto de medidas. A investigação também se fundamentou em outros autores que utilizaram fichas, além dos autores que apontam características de material manipulável virtual (MOYER; BOLYARD; SPIKELL, 2002). Mediante a abordagem dos autores supracitados, foi utilizado o Pixton©. A pesquisa contou com a participação de 36 estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental de duas escolas do Município do Recife, Pernambuco. A partir dos resultados observados no pré-teste – estruturado por oito situações combinatórias – os estudantes foram divididos equiparadamente em três grupos: dois grupos experimentais, GE1 (fichas) e GE2 (Pixton©); e um grupo controle, GC (sem intervenção). Os grupos experimentais foram emparelhados em duplas, as quais participaram de dois momentos interventivos para solucionarem as mesmas situações do pré-teste com a mediação da pesquisadora e com o auxílio do material manipulável – concreto ou virtual. Em seguida, todos os estudantes realizaram o pós-teste. As análises estatísticas realizadas mostraram que os grupos experimentais obtiveram avanços significativos nos diferentes tipos de situações combinatórias, sem diferença entre eles. Evidenciou-se, também, uma melhor compreensão sobre os invariantes combinatórios e uma grande variedade de representações simbólicas, sendo a listagem a mais frequente no uso e nos acertos das questões, como também, verificou-se a construção de estratégias de organização das respostas, a exemplo da sistematização. Diferentemente, o grupo controle permaneceu sem avanços quantitativos e qualitativos. Concluiu-se que os problemas combinatórios podem e devem ser trabalhados desde os anos iniciais do Ensino Fundamental e que os recursos didáticos testados são facilitadores para esse processo de aprendizagem.
Descrição: MONTENEGRO, Juliana Azevedo​, também é conhecida em citações bibliográficas por: ​AZEVEDO, Juliana
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/37951
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Educação Matemática e Tecnológica

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