Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/37951

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBORBA, Rute Elizabete de Souza Rosa-
dc.contributor.authorGADELHA, Dacymere da Silva-
dc.date.accessioned2020-09-14T14:09:45Z-
dc.date.available2020-09-14T14:09:45Z-
dc.date.issued2020-03-13-
dc.identifier.citationGADELHA, Dacymere da Silva. Resolução de problemas combinatórios nos anos iniciais: uso de material manipulável concreto (fichas) e de material manipulável virtual (Pixton©). 2020. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática e Tecnológica) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/37951-
dc.descriptionMONTENEGRO, Juliana Azevedo​, também é conhecida em citações bibliográficas por: ​AZEVEDO, Julianapt_BR
dc.description.abstractCom o objetivo de analisar o uso do material manipulável concreto (com fichas) e do material manipulável virtual (com o software Pixton©) na aprendizagem de problemas combinatórios, a presente pesquisa teve como principal aporte teórico a Teoria dos Campos Conceituais (VERGNAUD, 1996), sobre a qual são discutidas três dimensões fundamentais – situações (S), invariantes (I) e representações simbólicas (R). Foram investigadas situações combinatórias, conforme Borba (2010) classifica em organização única – arranjo, combinação, permutação e produto de medidas. A investigação também se fundamentou em outros autores que utilizaram fichas, além dos autores que apontam características de material manipulável virtual (MOYER; BOLYARD; SPIKELL, 2002). Mediante a abordagem dos autores supracitados, foi utilizado o Pixton©. A pesquisa contou com a participação de 36 estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental de duas escolas do Município do Recife, Pernambuco. A partir dos resultados observados no pré-teste – estruturado por oito situações combinatórias – os estudantes foram divididos equiparadamente em três grupos: dois grupos experimentais, GE1 (fichas) e GE2 (Pixton©); e um grupo controle, GC (sem intervenção). Os grupos experimentais foram emparelhados em duplas, as quais participaram de dois momentos interventivos para solucionarem as mesmas situações do pré-teste com a mediação da pesquisadora e com o auxílio do material manipulável – concreto ou virtual. Em seguida, todos os estudantes realizaram o pós-teste. As análises estatísticas realizadas mostraram que os grupos experimentais obtiveram avanços significativos nos diferentes tipos de situações combinatórias, sem diferença entre eles. Evidenciou-se, também, uma melhor compreensão sobre os invariantes combinatórios e uma grande variedade de representações simbólicas, sendo a listagem a mais frequente no uso e nos acertos das questões, como também, verificou-se a construção de estratégias de organização das respostas, a exemplo da sistematização. Diferentemente, o grupo controle permaneceu sem avanços quantitativos e qualitativos. Concluiu-se que os problemas combinatórios podem e devem ser trabalhados desde os anos iniciais do Ensino Fundamental e que os recursos didáticos testados são facilitadores para esse processo de aprendizagem.pt_BR
dc.description.sponsorshipFACEPEpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMatemática – Estudo e Ensinopt_BR
dc.subjectEnsino Fundamentalpt_BR
dc.subjectAnálise Combinatóriapt_BR
dc.subjectUFPE - Pós-graduaçãopt_BR
dc.titleResolução de problemas combinatórios nos anos iniciais : uso de material manipulável concreto (fichas) e de material manipulável virtual (Pixton©).pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coMONTENEGRO, Juliana Azevedo-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6319506130089856pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6244946561746497pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Educacao Matematica e Tecnologicapt_BR
dc.description.abstractxIn order to analyze the use of concrete manipulative material (with cards) and virtual manipulable material (with Pixton © software) in the learning of combinatorial problems, the present research had as main theoretical support the Theory of Conceptual Fields (VERGNAUD, 1996), on which three fundamental dimensions are discussed - situations (S), invariants (I) and symbolic representations (R). Combinatorial situations were investigated, as Borba (2010) classifies them in a single organization - arrangement, combination, permutation and product of measures. The investigation was also based on other authors who used cards, in addition to the authors who point out characteristics of virtual manipulable material (MOYER; BOLYARD; SPIKELL, 2002). Through the approach of the aforementioned authors, Pixton © was used. The survey counted on the participation of 36 students from the 5th year of elementary school from two schools in the city of Recife, Pernambuco. Based on the results observed in the pre-test - structured by eight combinatorial situations - the students were divided into three groups: two experimental groups, EG1 (cards) and EG2 (Pixton ©); and a control group, CG (without intervention). The experimental groups were paired, who participated in two interventional moments to solve the same situations of the pre-test with the mediation of the researcher and with the help of manipulable material - concrete or virtual. Then, all students took the post-test. The statistical analysis carried out showed that the experimental groups achieved significant advances in different types of combinatorial situations, with no difference between them. There was also a better understanding of combinatorial invariants and a wide variety of symbolic representations, with the list being the most frequent in the use and correctness of the answers, as well as the construction of strategies for organizing responses, such as systematization. In contrast, the control group remained without quantitative and qualitative advances. It was concluded that combinatorial problems can and should be addressed since the early years of elementary school and that the tested teaching resources are facilitators for this learning process.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/9069007873489006pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Educação Matemática e Tecnológica

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Dacymere da Silva Gadelha.pdf3,8 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons