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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/66316

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Título: Metodologia no Serviço Social : uma questão em debate
Autor(es): CARNEIRO, Reivan Marinho de Souza
Palavras-chave: Análise metodológica - Serviço Social;; Relação objetividade/subjetividade;; Serviço Social
Data do documento: 5-Mar-1998
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Abstract: Esta dissertação trata da análise dos substratos metodológicos - relação objetividade/subjetividade - que constituem o debate da metodologia no Serviço Social, na década de 80, no movimento de continuidade da "renovação profissional" no Brasil. Defendemos o argumento de que, apesar de o Serviço Social pretender romper com as concepções metodológicas tradicionais, convive no debate da metodologia com perspectivas teóricas herdeiras da "tradição marxista", que, de forma complexa, recuperam os pressupostos da racionalidade formal-abstrata ou avança na análise metodológica a partir de uma racionalidade critico-dialética. Para capturar a concepção de metodologia - relação objetividade/subjetividade -que compõe aquele debate e responder em que medida as diferentes perspectivas de interpretação da teoria marxiana reforçaram ou superaram a concepção tradicional de metodologia no Serviço Social, desenvolvemos uma pesquisa bibliográfica a partir da análise imanente de textos de autores da profissão, que foram publicados no Caderno ABESS n.3 - A metodologia no Serviço Social, em 1989. Dentre os textos, destacam-se "Metodologia: uma questão em questão", de Nobuco Kameyama, 'TSÍotas para sistematização da prática e teoria em Serviço Social", de José P, Netto; e o texto " A questão da metodologia no Serviço Social: indicações para o debate", de Marilda V, lamamoto, A partir da análise desses textos, evidenciamos uma dualidade na apreensão da concepção de metodologia: uma posição que define metodologia como processo de reprodução intelectiva da realidade, em que a razão procura resgatar a objetividade do ser em sua totalidade complexa, tendo como referência o próprio ser, e uma segunda posição em que a elaboração teórica se estrutura enquanto um modelo que recupera o ser em sua forma imediata, empírica. Com isso, o debate demonstra avanços em termos da critica à herança metodológica tradicional e recupera aspectos dessa metodologia, não superando a dicotomia entre objetividade e subjetividade no processo de apreensão da realidade e do Serviço Social.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/66316
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Serviço Social

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