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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/58088
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Título : | Contra vim mortis non crescit herba in hortis : representações do físico nas danças macabras do século XV |
Autor : | VENTURA, Erika Peres |
Palabras clave : | Danças macabras; Morte; Macabro; Medicina medieval; Representação |
Fecha de publicación : | 27-feb-2024 |
Citación : | VENTURA, Erika Peres. Contra vim mortis non crescit herba in hortis: representações do físico nas danças macabras do século XV. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em História) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024. |
Resumen : | Ao lidar com mudanças significativas, tanto exógenas quanto endógenas, durante o período tardo-medieval, a sociedade passou a encarar a morte sob uma nova perspectiva. Surgia uma preocupação crescente a respeito dos processos físicos da morte, e o corpo em decomposição se tornava um elemento principal dessa nova visão grotesca e macabra. Expurgando as angústias e curiosidades que emergiam acerca da morte nesse contexto, surgiram, no século XV, as Danças Macabras - obras imagéticas e literárias que retratam membros da sociedade medieval sendo guiado por cadáveres em uma última dança, que resultaria no fim de suas vidas. Ainda portando seu caraterístico objeto de trabalho, a mátula, o físico se destaca entre os personagens. Diante da morte, o praticante da medicina, é representado de maneira complexa, trazendo simultaneamente elementos leigos e religiosos, enquanto encara dilemas pessoais sobre as suas escolhas em vida e limitações do seu ofício. Este trabalho busca analisar a representação dessa figura nas Danças, explorando sua construção e a relação estabelecida entre a prática da fé e o exercício da razão. |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/58088 |
Aparece en las colecciones: | (TCC) - História (Bacharelado) |
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