Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/58088

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBORGONGINO, Bruno Uchoa-
dc.contributor.authorVENTURA, Erika Peres-
dc.date.accessioned2024-10-18T19:29:18Z-
dc.date.available2024-10-18T19:29:18Z-
dc.date.issued2024-02-27-
dc.date.submitted2024-10-18-
dc.identifier.citationVENTURA, Erika Peres. Contra vim mortis non crescit herba in hortis: representações do físico nas danças macabras do século XV. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em História) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/58088-
dc.description.abstractAo lidar com mudanças significativas, tanto exógenas quanto endógenas, durante o período tardo-medieval, a sociedade passou a encarar a morte sob uma nova perspectiva. Surgia uma preocupação crescente a respeito dos processos físicos da morte, e o corpo em decomposição se tornava um elemento principal dessa nova visão grotesca e macabra. Expurgando as angústias e curiosidades que emergiam acerca da morte nesse contexto, surgiram, no século XV, as Danças Macabras - obras imagéticas e literárias que retratam membros da sociedade medieval sendo guiado por cadáveres em uma última dança, que resultaria no fim de suas vidas. Ainda portando seu caraterístico objeto de trabalho, a mátula, o físico se destaca entre os personagens. Diante da morte, o praticante da medicina, é representado de maneira complexa, trazendo simultaneamente elementos leigos e religiosos, enquanto encara dilemas pessoais sobre as suas escolhas em vida e limitações do seu ofício. Este trabalho busca analisar a representação dessa figura nas Danças, explorando sua construção e a relação estabelecida entre a prática da fé e o exercício da razão.pt_BR
dc.format.extent75p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectDanças macabraspt_BR
dc.subjectMortept_BR
dc.subjectMacabropt_BR
dc.subjectMedicina medievalpt_BR
dc.subjectRepresentaçãopt_BR
dc.titleContra vim mortis non crescit herba in hortis : representações do físico nas danças macabras do século XVpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8904516796083361pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3760605243792543pt_BR
dc.description.abstractxFacing significant chances, both endogenous and exogenous, during the late-medieval period, society started to perceive death from a new perspective. There was a growing concern about the physical process of death, and the decomposing body became a central element of this new grotesque and macabre view. Purging the anxieties and curiosities about death that emerged in this context, the Dance of Death appeared in the 15th century – visual and literary works portraying members of medieval societies being guided by corpses in a last dance that results in the end of their lives. Still carrying his characteristic working tool, the matula, the physician stands out among the other characters. Facing death, he is represented in a complex way, incorporating simultaneously laic and religious elements, while facing personal dilemmas about life choices and professional limitations. This works aims to analyze the physician’s representation in the Dances of Death, exploring its construction and the relation between faith and reason.pt_BR
dc.degree.departament::(CFCH-DH) - Departamento de Históriapt_BR
dc.degree.graduation::CFCH-Curso de Históriapt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
Aparece nas coleções:(TCC) - História (Bacharelado)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC Erika Peres Ventura.pdf1,39 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons