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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57928
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Título: | Agostinho e a experiência da felicidade : um contraponto com a realidade escolar no século XXI |
Autor(es): | SILVA, Paulo Eudes Leonel da |
Palavras-chave: | Agostinho; Ensino de Filosofia; Ensino Médio; Felicidade |
Data do documento: | 28-Ago-2024 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | SILVA, Paulo Eudes Leonel da. Agostinho e a experiência da felicidade: um contraponto com a realidade escolar no século XXI. 2024. Dissertação (Mestrado em Filosofia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024. |
Abstract: | A dissertação investiga o conceito de felicidade em Santo Agostinho, contrastando-o com as percepções de felicidade entre adolescentes do ensino médio. Inicialmente, analisa-se a concepção de felicidade em Agostinho, que é definida como a busca e união com Deus, alcançada através de uma vida virtuosa e da introspecção espiritual. Antes de chegar a esta concepção, Agostinho foi fortemente influenciado pela filosofia greco-romana, o que é discutido para contextualizar suas ideias. Em contraponto, a pesquisa examina as concepções contemporâneas de felicidade entre jovens estudantes do ensino médio, predominantemente caracterizadas por aspectos materiais e emocionais imediatos, como sucesso escolar, relacionamentos interpessoais e bem-estar psicológico. A análise aborda como fatores sociais, culturais e tecnológicos influenciam essas concepções de felicidade. Utilizando uma metodologia mista, a dissertação coleta dados qualitativos e quantitativos através de entrevistas e questionários realizada com os estudantes da Escola de Referência em Ensino Médio João Fernandes da Silva, do 1o ano do Ensino Médio a respeito da percepção sobre felicidade. Além disso, explora-se como o ensino de filosofia pode impactar essas percepções, oferecendo uma perspectiva crítica e reflexiva sobre a busca da felicidade. Os dados coletados são então comparados com os conceitos agostinianos, destacando as diferenças e semelhanças entre essas abordagens. A conclusão enfatiza que, enquanto a perspectiva agostiniana de felicidade realça uma dimensão transcendente e espiritual, os estudantes tendem a focar em realizações tangíveis e experiências momentâneas. Esta diferença reflete as mudanças culturais e sociais que ocorreram ao longo dos séculos, evidenciando como o conceito de felicidade evoluiu de uma visão espiritual para uma mais imediatista e materialista. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57928 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado Profissional – Filosofia |
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