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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/66598

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Título: Quantos corpos cabem no ensino de Biologia? proposta de sequência didática sobre educação menstrual
Autor(es): SILVA, Yago Vândson da
Palavras-chave: Educação para as Sexualidades; Saúde Menstrual; Dignidade menstrual; Sequência Didática; Ensino por Investigação
Data do documento: 2-Jun-2025
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: SILVA, Yago Vândson da. Quantos corpos cabem no ensino de biologia? proposta de sequência didática sobre educação menstrual. 2025. Dissertação (Mestrado em Ensino de Biologia) - Universidade Federal de Pernambuco, Vitória de Santo Antão, 2025.
Abstract: Cercada de tabus, desinformação e sentimentos de constrangimento, a Educação para as Sexualidade tem papel fundamental no desenvolvimento integral dos indivíduos, tendo em vista que a sexualidade perpassa toda a vida, e desconsiderá-la desse processo é negligenciar seu processo de formação como cidadão atuante na sua dinâmica social. Moldando costumes, comportamento e influenciando até nossa forma de se relacionar consigo e com o outro, por muito tempo a sexualidade, ou sua expressão, foi reprimida e martirizada nos grupos sociais brasileiros. A escola, que muitas vezes é local onde o tema é debatido, necessita romper com a visão biológica-higienista, bem fundamentada desde a década de 1920, e promover um espaço de construção de aprendizagem com base na promoção de saúde, bem-estar e emancipação. Pensando na educação como instrumento transformador de sujeito e realidades, buscou-se desenvolver um portfólio com um conjunto de sequências didáticas para Educação para as Sexualidades com o foco na compreensão do ciclo menstrual e de como marcadores sociais, como raça, gênero e classe, influenciam a vivência dessa sexualidade e na promoção da dignidade menstrual. A sequência didática investigativa (SDI), por sua vez, pretende promover a construção de conhecimento com participação ativa do aluno, rompendo com o método tradicional de ensino. No tocante à saúde menstrual, o trabalho busca fomentar o acesso à informação e a garantia de direitos e justiça social, uma vez que também procura suscitar a visibilidade de corpos negros, pobres e trans, que muitas vezes são silenciados na ciência. O objetivo é promover uma educação efetiva, respeitosa e cordial, visando desconstruir tabus e preconceitos, garantir direitos e dignidade através do diálogo crítico, da problematização de realidades sociais e da valorização das diversidades no ambiente escolar.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/66598
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado Profissional – Ensino de Biologia

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