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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/66180

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSALLES, Conceição Gislane Nóbrega Lima de-
dc.contributor.authorSANTOS, Ana Cláudia dos-
dc.date.accessioned2025-09-24T13:14:58Z-
dc.date.available2025-09-24T13:14:58Z-
dc.date.issued2025-08-18-
dc.date.submitted2025-09-15-
dc.identifier.citationSANTOS, Ana Cláudia dos. Infância e temporalidade: o olhar das professoras sobre as experiências vivenciadas no cotidiano na escola. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) - Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/66180-
dc.description.abstractA pesquisa desenvolvida propõe uma reflexão crítica sobre a infância e sua temporalidade no contexto escolar, ancorada em pensadores como Walter Kohan (2003, 2015, 2020), Abramowicz (2009, 2020), Sarmento (2003), Skliar (2012) e Ostetto (2000, 2011). Partindo do objetivo de compreender como professoras dos Anos Iniciais percebem e lidam com o tempo da infância em suas práticas pedagógicas, a investigação analisa em que medida suas ações acolhem ou tensionam a temporalidade própria da criança frente à organização escolar. O estudo, de abordagem qualitativa, pautou-se em entrevistas com três docentes de uma escola municipal localizada na região Agreste de Pernambuco, revelando que, embora reconheçam a importância de respeitar o tempo infantil, as práticas permanecem fortemente condicionadas pela lógica institucional e produtivista, que submete o ritmo das crianças a metas e pressões externas. A escuta infantil mostrou-se fragmentada e superficial; o brincar, frequentemente instrumentalizado; e a alfabetização, marcada por antecipações e cobranças que aceleram o tempo da infância. Inspirada por Kohan (2015), a pesquisa defende a necessidade de manter viva uma infância como potência de vida, que resiste à cronologia e à domesticação do tempo escolar. Ao evidenciar o desencontro entre a temporalidade da infância e a lógica institucional, este trabalho convoca a repensar práticas e políticas que reconheçam o tempo infantil não como intervalo para o “vir a ser”, mas como experiência plena, política e transformadora no presente.pt_BR
dc.format.extent23p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_BR
dc.subjectInfânciapt_BR
dc.subjectTemporalidadept_BR
dc.subjectPráticas pedagógicaspt_BR
dc.titleInfância e temporalidade: o olhar das professoras sobre as experiências vivenciadas no cotidiano na escola.pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8110858923692305pt_BR
dc.description.abstractxThe research developed proposes a critical reflection on childhood and its temporality in the school context, grounded in thinkers such as Walter Kohan (2003, 2015, 2020), Abramowicz (2009, 2020), Sarmento (2003), Skliar (2012), and Ostetto (2000, 2011). Based on the objective of understanding how early years teachers perceive and deal with childhood time in their pedagogical practices, the investigation analyzes the extent to which their actions embrace or challenge the child’s own temporality in relation to school organization. The study, adopting a qualitative approach, was based on interviews with three teachers from a municipal school located in the Agreste region of Pernambuco, revealing that, although they acknowledge the importance of respecting children’s time, practices remain strongly conditioned by institutional and productivist logics, which subject children’s rhythms to external goals and pressures. Children’s voices proved to be fragmented and superficial; play was often instrumentalized; and literacy was marked by anticipations and demands that accelerate childhood time. Inspired by Kohan (2015), the research advocates for the need to keep alive a childhood as a life force, resisting the chronology and domestication of school time. By highlighting the mismatch between the temporality of childhood and the institutional logic, this work calls for a rethinking of practices and policies that recognize children’s time not as an interval for “becoming,” but as a full, political, and transformative experience in the present.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Ciências Humanas::Educaçãopt_BR
dc.degree.departament::(CAA-NFD) - Núcleo de Formação Docentept_BR
dc.degree.graduation::CAA-Curso de Graduação em Pedagogiapt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localCaruarupt_BR
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