Acessibilidade e inclusão para pessoas com deficiência visual: A escassez de embalagens inclusivas para cosméticos no Brasil.

Abstract

O presente projeto propõe uma cartilha que expõe mecanismos educativos, no qual contempla as normas jurídicas com foco na acessibilidade e inclusão de maneira clara e objetiva, segundo o art. 5º da Constituição Federal de 1988; art. 53, da lei nº 13.146/2015, art. 1º, §1, da lei nº 7.853/89; art. 6º, III, do Código de Defesa do Consumidor; art, 17º, da lei nº 10.098, de 2000. Aliado aos 7 princípios do design universal que são: Igualdade de uso; Flexibilidade de uso; Uso simples e intuitivo; Informação Perceptível; Pouco esforço físico; Dimensões e espaços e Tolerância a erros. Focando na criação de embalagens de cosméticos acessíveis e inclusivas para as pessoas com deficiência visual, total e/ou baixa visão. A abordagem feita é fundamentada nos pensamentos do Design Universal, Acessibilidade e Inclusão. Tendo como metodologias base os seguintes autores: David Sless (2005) foco no design da informação, aliado à, Bruno Munari (1981) foco no design gráfico. Por conseguinte, o presente projeto visa através da cartilha educativa, reforçar os direitos assegurados por lei para a pessoa com deficiência visual no Brasil. Contendo uma linguagem de fácil compreensão direcionada para as empresas e designers de embalagens aplicarem nos seus futuros projetos.

Palavras-chave: Acessibilidade; Inclusão; Deficiência visual; Embalagem de cosméticos.