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Título : Análise quantitativa de risco de uma unidade de recuperação de enxofre em uma refinaria de petróleo
Autor : DUARTE, Heitor de Oliveira
Palabras clave : Engenharia de Produção; Petróleo; Petróleo - refinação; Unidade de recuperação de enxofre (SRU)
Fecha de publicación : 10-dic-2009
Citación : DUARTE, Heitor de Oliveira. Análise quantitativa de risco de uma unidade de recuperação de enxofre em uma refinaria de petróleo. 2009. 111 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia de Produção, Centro de Tecnologia e Geociências, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.
Resumen : O petróleo é, atualmente, a principal fonte de energia do planeta. Porém, as fontes de petróleo cru de qualidade e baixo teor de impurezas estão cada vez mais escassas. Assim, as refinarias estão recorrendo a fontes de petróleo de baixa qualidade e aprimorando os seus processos cada vez mais, a fim de retirar as impurezas do petróleo e produzir combustíveis em observância com a crescente demanda do mercado. A Unidade de Recuperação de Enxofre (URE) é um processo auxiliar de uma refinaria, mas é essencial para atender às normas ambientais quanto a emissão de gases poluentes, além de produzir mais um derivado do petróleo com valor comercial: o enxofre. Entretanto, a URE opera com elevadas concentrações de H2S. Esta substância é altamente tóxica, de modo que vazamentos da mesma constituem risco de mortes e ferimentos graves nas comunidades circunvizinhas à refinaria. A Análise Quantitativa de Riscos (AQR) permite quantificar esses riscos, de forma a contribuir para a tomada de decisão quanto às ações para redução dos mesmos. Neste sentido, o presente trabalho apresenta a metodologia AQR e aplica-a numa URE de uma refinaria de petróleo. Foram identificados qualitativamente 120 cenários acidentais na URE, dos quais 10 apresentaram alto grau de severidade. Calculou-se os alcances de vulnerabilidade desses 10 cenários mais severos através do software EFFECTS, e um deles apresentou consequências de morte fora dos limites da refinaria, devido à formação de uma nuvem tóxica de H2S com cerca de 1700 metros de alcance e 1% de fatalidade na população exposta. Para este cenário acidental, foi estimada a frequência de ocorrência e calculados os riscos através do software RISKCURVES. Por fim, os riscos foram avaliados por meio da comparação com os limites de risco estabelecidos pela regulamentação brasileira, com a consequente aprovação, ou não, do projeto da URE.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/45382
Aparece en las colecciones: (TCC) - Engenharia de Produção



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