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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39444

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Título: Saberes do Sítio Arqueológico do Catimbau : uma investigação a partir da Escola Antônio de Barros Sampaio, Buíque-PE
Autor(es): ARAÚJO, Wilma Simone de
Palavras-chave: História da Educação; História oral; Saberes pedagógicos; UFPE – Pós-graduação
Data do documento: 31-Ago-2020
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: ARAÚJO, Wilma Simone de. Saberes do Sítio Arqueológico do Catimbau: uma investigação a partir da Escola Antônio de Barros Sampaio, Buíque-PE. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.
Abstract: A presente dissertação busca identificar, através das memórias escolares, quais saberes sobre o patrimônio arqueológico presente na região circulavam o ambiente escolar da Vila do Catimbau na década de 1980. A Vila fica localizada no município de Buíque, no agreste de Pernambuco, e é a principal porta de entrada para os sítios arqueológicos do Catimbau. Nossa investigação partiu da Escola Municipal Antônio de Barros Sampaio, primeira escola pública da Vila, fundada, segundo os moradores da comunidade, em 1948, mas que só teve autorização da Secretaria Estadual de Educação para funcionamento do curso de 1º grau em 1982. Utilizamos de fontes documentais (Diários de Classe) e, a partir da análise de tais documentos,selecionamos e entrevistamos estudantes e professoras. Escolhemos a História Oral aliada à Análise de Conteúdo como aportes metodológicos para a realização da investigação. A presente pesquisa traz uma contribuição sobre a história da educação da Vila do Catimbau, ao longo do texto relatamos o início do povoamento, as lembranças dos primeiros professores e do desenvolvimento da escola Antônio de Barros Sampaio, os saberes presentes na escola e a relação com o patrimônio histórico ali presente. Constatamos a ausência do reconhecimento dos saberes locais e da importância do próprio território. A presença dos registros rupestres e das cavernas chamados pela população local como pedras pintadas não são tratados como algo relevante. Os saberes mais presentes no espaço escolar são aqueles formulados com o intuito da civilização, sobretudo aqueles que servem para preparação da força de trabalho. Concluímos que os saberes sobre o patrimônio arqueológico não estavam sendo construídos na escola, durante o período histórico estudado, mas, sim, nas relações informais que também são educativas.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39444
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Educação

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