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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29702
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Title: | Capacidade antioxidante in vitro e in vivo de vinho tinto do Vale do São Francisco e sua ação sobre parâmetros metabólicos de ratos Wistar alimentados com dieta ocidentalizada |
Authors: | MUCACA, Cornelio Artur Luis |
Keywords: | Antioxidantes; Polifenóis; Doenças cardiovasculares |
Issue Date: | 24-Jan-2018 |
Publisher: | Universidade Federal de Pernambuco |
Abstract: | Os benéficos de compostos fenólicos do vinho tinto para a saúde ainda geram controversas na literatura, porém, a ingestão de dieta com padrão ocidental tem se propagado por populações no mundo. O estudo objetiva determinar polifenois, parâmetros cromáticos e atividade antioxidante in vitro de vinhos do Vale do São Francisco, avaliar a capacidade antioxidante in vivo do vinho com maior atividade antioxidante in vitro e sua ação no perfil glicêmico e lipêmico de ratos Wistar alimentados com dieta ocidentalizada. Neste estudo determinou-se o teor total de polifenois pelo método Folin-Ciocalteau a 725 nm, índice de polifenois a 280 nm, antocianinas pelo método diferencial de pH, taninos condensados pelo método vanilina/HCI, perfil fenólico por cromatografia líquida de alta eficiência e atividade antioxidante pelo método DPPFI* Utilizou-se 63 ratos Wistar com 45 dias de idade, inicialmente divididos em dois grupos de acordo com a manipulação nutricional (controle, n=31 e ocidentalizado, n=32). Posteriormente os grupos foram subdivididos em três cada (n=10 a 11 ratos), tratados com água, solução hidroalcóolica (12%) e vinho tinto (12%), alimentados em livre demanda. Durante o estudo foi determinado peso corporal, consumo alimentar, tolerância à glicose, gordura abdominal, peso de órgãos, perfil bioquímico e estresse oxidativo. Para todas análises foi adotada significância de 5%. Os fenólicos totais equivalentes ao ácido gálico variaram entre 1.528,90 mg.L⁻¹ e 4.003,96 mg.L⁻¹; antocianinas entre 98,94 mg.L⁻¹ e 501,2 mg.L⁻¹, taninos condensados entre 61,08 e 147,74 mg.L⁻¹ e atividade antioxidante entre 58,02% e 95,70%. A dieta causou aumento do peso corporal, ingestão energética, glicemia, triglicérides, colesterol e estresse oxidativo. A ingestão moderada de vinho foi responsiva na reversão dos efeitos causados pela dieta do que a solução hidroalcóolica. Estes resultados reforçam os referenciados benéficos do consumo de vinho tinto sobre as doenças cardiovasculares e estresse oxidativo. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29702 |
Appears in Collections: | Teses de Doutorado - Nutrição |
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