Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/709
Compartilhe esta página
Título: | Distribuição de plantas lenhosas e relações históricas entre a Amazônia, a Floresta Atlântica Costeira e os brejos de altitude do Nordeste brasileiro |
Autor(es): | Maurício Melo Santos, André |
Palavras-chave: | Conservação sistemática; Barreiras ecológicas; PAE; Quaternário; Flutuações climáticas; Paleoclimatologia; Plantas lenhosas; Nordeste; Floresta Atlântica brasileira; Biogeografia |
Data do documento: | 2002 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | Maurício Melo Santos, André; Tabarelli, Marcelo. Distribuição de plantas lenhosas e relações históricas entre a Amazônia, a Floresta Atlântica Costeira e os brejos de altitude do Nordeste brasileiro. 2002. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2002. |
Abstract: | No Brasil, a evolução geomorfológica imposta pelas flutuações climáticas do Quaternário explica parte da atual distribuição da biota. Então, foi realizada uma Análise de Parcimônia de Endemismo (PAE) para analisar o padrão de distribuição da flora do Centro de Endemismo Pernambuco a partir de uma abordagem histórica. Três cladogramas mais parcimoniosos foram encontrados. A árvore de consenso para estes cladogramas, gerada pelo método Nelsen, sugeriu uma separação basal cladisticamente bem suportada entre a floresta Amazônica e a floresta Atlântica costeira, dividindo o Centro de Endemismo Pernambuco em duas sub-regiões, a floresta Atlântica de terras baixas e floresta Atlântica montana. Entre os brejos, a separação ocorreu nos limites dos brejos de Pesqueira e Brejo da Madre de Deus. Estes resultados sugerem que o surgimento de barreias climáticas e ecológicas durante as expansões e retrações da floresta úmida teria influenciado de forma significativa à distribuição das plantas lenhosas no Nordeste brasileiro. Então, são apresentadas razões pelas quais planos de conservação envolvendo conexões por corredores devem considerar os mais recentes relacionamentos históricos entre as localidades. Além disso, como no Nordeste não existem modelos sobre os quais sejam possíveis testes de congruência entre os cladogramas gerados neste estudo, o modelo aqui encontrado é proposto como ponto de partida para novas investigações biogeográficas envolvendo outros grupos taxonômicos |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/709 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Biologia Vegetal |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
arquivo4499_1.pdf | 890,04 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este arquivo é protegido por direitos autorais |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons