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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/709

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorTabarelli, Marcelo pt_BR
dc.contributor.authorMaurício Melo Santos, Andrépt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T15:04:54Z-
dc.date.available2014-06-12T15:04:54Z-
dc.date.issued2002pt_BR
dc.identifier.citationMaurício Melo Santos, André; Tabarelli, Marcelo. Distribuição de plantas lenhosas e relações históricas entre a Amazônia, a Floresta Atlântica Costeira e os brejos de altitude do Nordeste brasileiro. 2002. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2002.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/709-
dc.description.abstractNo Brasil, a evolução geomorfológica imposta pelas flutuações climáticas do Quaternário explica parte da atual distribuição da biota. Então, foi realizada uma Análise de Parcimônia de Endemismo (PAE) para analisar o padrão de distribuição da flora do Centro de Endemismo Pernambuco a partir de uma abordagem histórica. Três cladogramas mais parcimoniosos foram encontrados. A árvore de consenso para estes cladogramas, gerada pelo método Nelsen, sugeriu uma separação basal cladisticamente bem suportada entre a floresta Amazônica e a floresta Atlântica costeira, dividindo o Centro de Endemismo Pernambuco em duas sub-regiões, a floresta Atlântica de terras baixas e floresta Atlântica montana. Entre os brejos, a separação ocorreu nos limites dos brejos de Pesqueira e Brejo da Madre de Deus. Estes resultados sugerem que o surgimento de barreias climáticas e ecológicas durante as expansões e retrações da floresta úmida teria influenciado de forma significativa à distribuição das plantas lenhosas no Nordeste brasileiro. Então, são apresentadas razões pelas quais planos de conservação envolvendo conexões por corredores devem considerar os mais recentes relacionamentos históricos entre as localidades. Além disso, como no Nordeste não existem modelos sobre os quais sejam possíveis testes de congruência entre os cladogramas gerados neste estudo, o modelo aqui encontrado é proposto como ponto de partida para novas investigações biogeográficas envolvendo outros grupos taxonômicospt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectConservação sistemáticapt_BR
dc.subjectBarreiras ecológicaspt_BR
dc.subjectPAEpt_BR
dc.subjectQuaternáriopt_BR
dc.subjectFlutuações climáticaspt_BR
dc.subjectPaleoclimatologiapt_BR
dc.subjectPlantas lenhosaspt_BR
dc.subjectNordestept_BR
dc.subjectFloresta Atlântica brasileirapt_BR
dc.subjectBiogeografiapt_BR
dc.titleDistribuição de plantas lenhosas e relações históricas entre a Amazônia, a Floresta Atlântica Costeira e os brejos de altitude do Nordeste brasileiropt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Biologia Vegetal

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