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Título : Efeitos da salinidade e da temperatura na germinação, no crescimento radial e na morfologia de Cunninghamella elegans Lendner
Autor : Luiz Cabral Monteiro de Azevedo Santiago, André
Palabras clave : Cunninghamella elegans; Estuário; Salinidade; Temperatura
Fecha de publicación : 2004
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Citación : Luiz Cabral Monteiro de Azevedo Santiago, André; Maria de Campos Takaki, Galba. Efeitos da salinidade e da temperatura na germinação, no crescimento radial e na morfologia de Cunninghamella elegans Lendner. 2004. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2004.
Resumen : Estudos foram realizados sobre a influência da salinidade (0, 2, 4, 6, 8, 10 e 12% de NaCl) e temperaturas (20, 25, 30 e 35ºC) na germinação dos esporangíolos, no crescimento radial e na morfofisiologia de Cunninghamella elegans isolada de sedimentos de mangue. A germinação e o crescimento radial foram realizados no meio Hesseltine & Anderson, modificado pela adição de diferentes concentrações de NaCl, incubadas sob distintas temperaturas. As análises morfológicas foram realizadas acompanhando as alterações na forma e tamanho dos esporangíolos no microscópio de luz. Observou-se que a elevação da salinidade retardou a emissão do tubo germinativo dos esporangíolos e reduziu o crescimento radial de C. elegans A germinação e o crescimento foram também influenciados pela temperatura, sendo as temperaturas de 35ºC e 30ºC ótimas para germinação e crescimento, respectivamente. Observou-se um perfil distinto para o crescimento de C. elegans à 35ºC, verificando-se um comportamento halofílico, com crescimento superior nos meios contendo 2 e 4% de NaCl quando comparado ao controle (0% de NaCl). Com a elevação da salinidade os esporangíolos tornaram-se em sua maioria elipsóides e de tamanhos aumentados em relação ao controle, onde os mesmos apresentaram-se em maior parte globosos. Os resultados sugerem que C. elegans apresenta comportamento halotolerante e/ou halofílico, possivelmente por ser proveniente de estuário, sendo as alterações morfológicas possivelmente mediadas pelo aumento da permeabilidade celular nas diferentes concentrações salinas
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/687
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Biologia de Fungos

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