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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/687
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Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | Maria de Campos Takaki, Galba | pt_BR |
dc.contributor.author | Luiz Cabral Monteiro de Azevedo Santiago, André | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T15:04:42Z | - |
dc.date.available | 2014-06-12T15:04:42Z | - |
dc.date.issued | 2004 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Luiz Cabral Monteiro de Azevedo Santiago, André; Maria de Campos Takaki, Galba. Efeitos da salinidade e da temperatura na germinação, no crescimento radial e na morfologia de Cunninghamella elegans Lendner. 2004. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2004. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/687 | - |
dc.description.abstract | Estudos foram realizados sobre a influência da salinidade (0, 2, 4, 6, 8, 10 e 12% de NaCl) e temperaturas (20, 25, 30 e 35ºC) na germinação dos esporangíolos, no crescimento radial e na morfofisiologia de Cunninghamella elegans isolada de sedimentos de mangue. A germinação e o crescimento radial foram realizados no meio Hesseltine & Anderson, modificado pela adição de diferentes concentrações de NaCl, incubadas sob distintas temperaturas. As análises morfológicas foram realizadas acompanhando as alterações na forma e tamanho dos esporangíolos no microscópio de luz. Observou-se que a elevação da salinidade retardou a emissão do tubo germinativo dos esporangíolos e reduziu o crescimento radial de C. elegans A germinação e o crescimento foram também influenciados pela temperatura, sendo as temperaturas de 35ºC e 30ºC ótimas para germinação e crescimento, respectivamente. Observou-se um perfil distinto para o crescimento de C. elegans à 35ºC, verificando-se um comportamento halofílico, com crescimento superior nos meios contendo 2 e 4% de NaCl quando comparado ao controle (0% de NaCl). Com a elevação da salinidade os esporangíolos tornaram-se em sua maioria elipsóides e de tamanhos aumentados em relação ao controle, onde os mesmos apresentaram-se em maior parte globosos. Os resultados sugerem que C. elegans apresenta comportamento halotolerante e/ou halofílico, possivelmente por ser proveniente de estuário, sendo as alterações morfológicas possivelmente mediadas pelo aumento da permeabilidade celular nas diferentes concentrações salinas | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Cunninghamella elegans | pt_BR |
dc.subject | Estuário | pt_BR |
dc.subject | Salinidade | pt_BR |
dc.subject | Temperatura | pt_BR |
dc.title | Efeitos da salinidade e da temperatura na germinação, no crescimento radial e na morfologia de Cunninghamella elegans Lendner | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Biologia de Fungos |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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