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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/66730

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorTEODOMIRO, Noronha Cardozo-
dc.contributor.authorDUARTE, Igor Vinícius Guerra Rêgo-
dc.date.accessioned2025-10-31T20:26:00Z-
dc.date.available2025-10-31T20:26:00Z-
dc.date.issued2024-10-16-
dc.date.submitted2024-12-12-
dc.identifier.citationDUARTE, Igor Vinícius Guerra Rêgo. Fraudes eletrônicas assistidas por inteligências Artificiais: análise da tipicidade com base na Lei nº 14.155 de 2021. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Direito) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/66730-
dc.description.abstractO presente trabalho de conclusão de curso aborda o tema "Fraudes Eletrônicas Assistidas por Inteligências Artificiais: Análise da Tipicidade com Base na Lei nº 14.155 de 2021". Estruturado em três capítulos, o estudo visa investigar se as fraudes cometidas com o uso de inteligência artificial podem ser enquadradas no § 2º-A do artigo 171 do Código Penal, por meio de uma interpretação analógica da expressão "qualquer outro meio fraudulento análogo". A pesquisa analisa a suficiência da legislação vigente para tratar dessas condutas, considerando as particularidades tecnológicas das fraudes envolvendo IA. Na elaboração deste trabalho, utilizou-se o método hipotético-dedutivo, no qual a hipótese formulada foi submetida ao teste de falseabilidade, por meio da análise de doutrinas e legislação. O primeiro capítulo discute os fundamentos do crime de estelionato e os acréscimos trazidos pela Lei nº 14.155 de 2021. O segundo capítulo destaca elementos doutrinários necessários para a análise da tipicidade formal. O terceiro capítulo analisa a possibilidade de enquadramento jurídico dessas fraudes por meio de uma interpretação analógica do § 2º-A do artigo 171, investigando a necessidade de uma atualização legislativa para lidar com os novos desafios impostos pela tecnologia. A conclusão do estudo revela que, embora seja possível enquadrar as fraudes eletrônicas assistidas por IA no § 2º-A do artigo 171 do Código Penal por meio de uma interpretação extensiva, essa abordagem não é suficiente para abarcar toda a complexidade dessas condutas. Assim, torna-se evidente a necessidade de um aprimoramento legislativo, com a criação de um tipo penal específico para fraudes envolvendo IA, a fim de garantir uma resposta penal mais eficaz e precisa diante dos desafios tecnológicos atuais.pt_BR
dc.format.extent39 p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_BR
dc.subjectInteligência Artificialpt_BR
dc.subjectDireito Penalpt_BR
dc.subjectTipicidade Formalpt_BR
dc.subjectTecnologiapt_BR
dc.titleFraudes eletrônicas assistidas por Inteligências Artificiais: análise da tipicidade com base na Lei nº 14.155 de 2021pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2955782451927420pt_BR
dc.description.abstractxThe present final paper addresses the topic "Artificial Intelligence-Assisted Electronic Frauds: Analysis of Typicity Based on Law No. 14.155 of 2021." Structured in three chapters, the study aims to investigate whether frauds committed using artificial intelligence can be framed under § 2-A of Article 171 of the Penal Code, through an analogical interpretation of the expression "any other analogous fraudulent means." The research analyzes the sufficiency of current legislation to address these conduct, considering the technological peculiarities of fraud involving AI. In preparing this paper, the hypothetical-deductive method was used, in which the formulated hypothesis was subjected to a falsifiability test, through the analysis of doctrines and legislation. The first chapter discusses the fundamentals of the crime of fraud and the additions brought by Law No. 14.155 of 2021. The second chapter highlights doctrinal elements necessary for the analysis of formal typicity. The third chapter analyzes the possibility of legally framing these frauds through an analogical interpretation of § 2-A of Article 171, investigating the need for legislative updates to address the new challenges imposed by technology. The conclusion of the study reveals that, although it is possible to frame AI-assisted electronic fraud under § 2-A of Article 171 of the Penal Code through an extensive interpretation, this approach is insufficient to cover the full complexity of these conducts. Thus, the need for legislative improvement becomes evident, with the creation of a specific criminal offense for fraud involving AI, in order to ensure a more effective and accurate legal response to the current technological challenges.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Ciências Sociais Aplicadas::Direitopt_BR
dc.degree.departament::(CCJ-DDPGP) - Departamento de Direito Público Geral e Processualpt_BR
dc.degree.graduation::CCJ-Curso de Direitopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
Aparece nas coleções:(CCJ) - TCC - Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação

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