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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/66517
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Título: | Tempo e eternidade em Santo Agostinho |
Autor(es): | NASCIMENTO, Fernando Bezerra do |
Palavras-chave: | Santo Agostinho; Maniqueus; Alma; Tempo |
Data do documento: | 9-Out-2024 |
Citação: | NASCIMENTO, Fernando Bezerra do. Tempo e eternidade em Santo Agostinho.2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Filosofia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024. |
Abstract: | Ao analisar o estudo do tempo podemos perceber duas situações distintas: a primeira a naturalidade que envolve a questão e a segunda, a complexidade do problema do tempo. “Agostinho dirá que sabe sobre o que é o tempo, contudo, se lhe perguntar, logo não saberia responder”. O paradoxo que envolve essas duas situações demostra antagonismo que está cl aro em toda história da filosofia desde a antiguidade clássica a contemporaneidade. O tempo é, certamente, um dos enigmas mais antigos da humanidade, e possui relevância para ciência, mas que ganha força na filosofia por sua complexidade e recebe destaque em dois campos filosóficos: na ontologia e na epistemologia. Para Agostinho o tempo pode ser analisado por duas frentes: objetiva e subjetiva, ou seja, o tempo da alma e o tempo real ou do mundo, partindo de um primado do presente o qual para ele é um vestígio da eternidade no tempo. Trataremos nesse artigo a teoria do tempo de Santo Agostinho e como ele classifica as formas de percebemos o tempo, e sua polêmica com os maniqueus. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/66517 |
Aparece nas coleções: | (TCC) - Filosofia (Bacharelado) |
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