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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/66517
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | COSTA, Marcos Roberto Nunes | - |
dc.contributor.author | NASCIMENTO, Fernando Bezerra do | - |
dc.date.accessioned | 2025-10-13T20:36:18Z | - |
dc.date.available | 2025-10-13T20:36:18Z | - |
dc.date.issued | 2024-10-09 | - |
dc.date.submitted | 2025-10-13 | - |
dc.identifier.citation | NASCIMENTO, Fernando Bezerra do. Tempo e eternidade em Santo Agostinho.2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Filosofia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/66517 | - |
dc.description.abstract | Ao analisar o estudo do tempo podemos perceber duas situações distintas: a primeira a naturalidade que envolve a questão e a segunda, a complexidade do problema do tempo. “Agostinho dirá que sabe sobre o que é o tempo, contudo, se lhe perguntar, logo não saberia responder”. O paradoxo que envolve essas duas situações demostra antagonismo que está cl aro em toda história da filosofia desde a antiguidade clássica a contemporaneidade. O tempo é, certamente, um dos enigmas mais antigos da humanidade, e possui relevância para ciência, mas que ganha força na filosofia por sua complexidade e recebe destaque em dois campos filosóficos: na ontologia e na epistemologia. Para Agostinho o tempo pode ser analisado por duas frentes: objetiva e subjetiva, ou seja, o tempo da alma e o tempo real ou do mundo, partindo de um primado do presente o qual para ele é um vestígio da eternidade no tempo. Trataremos nesse artigo a teoria do tempo de Santo Agostinho e como ele classifica as formas de percebemos o tempo, e sua polêmica com os maniqueus. | pt_BR |
dc.format.extent | 19p. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights.uri | https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | pt_BR |
dc.subject | Santo Agostinho | pt_BR |
dc.subject | Maniqueus | pt_BR |
dc.subject | Alma | pt_BR |
dc.subject | Tempo | pt_BR |
dc.title | Tempo e eternidade em Santo Agostinho | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/3751476058443454 | pt_BR |
dc.degree.level | Graduacao | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/1136821185537508 | pt_BR |
dc.description.abstractx | When analyzing the study of time we can perceive two distinct situations: the first, the naturalness surrounding the issue and the second, the complexity of the problem of time. “Augustine will say that he knows what time is about, however, if you ask him, he would not know how to answer”. The paradox involving these two situations demonstrates an antagonism that is clear throughout the history of philosophy from classical antiquity to contemporary times. Time is certainly one of humanity's oldest enigmas, and has relevance for science, but it gains strength in philosophy due to its complexity and is highlighted in two philosophical fields: ontology and epistemology. For Augustine, time can be analyzed from two fronts: objective and subjective, that is, the time of the soul and the real time or of the world, starting from a primacy of the present which for him is a trace of eternity in time. This article aims to expose Saint Augustine's theory of time and how he classifies the ways we perceive time, his controversy with the Manichaeans. | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Áreas::Ciências Humanas::Filosofia | pt_BR |
dc.degree.departament | ::(CFCH-DF) - Departamento de Filosofia | pt_BR |
dc.degree.graduation | ::CFCH-Curso de Filosofia | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.degree.local | Recife | pt_BR |
Aparece nas coleções: | (TCC) - Filosofia (Bacharelado) |
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