Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65765
Comparte esta pagina
Título : | Desenvolvimento de spray de Apis mellifera L para tratamento de mucosite oral |
Autor : | COSTA, Maria Beatriz Galindo |
Palabras clave : | Apis mellifera; Mentha piperita; Própolis; Mucosite oral; Câncer de cabeça e pescoço |
Fecha de publicación : | 29-jul-2025 |
Citación : | COSTA, Maria Beatriz Galindo Costa. Desenvolvimento de spray de Apis mellifera L para tratamento de mucosite oral. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Odontologia)- Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025. |
Resumen : | O tratamento quimioterápico e radioterápico de Câncer cabeça e pescoço frequentemente desencadeia a mucosite oral associada à candidíase e bactérias. A própolis, substância fitoterápica, tem sido cada vez mais usada em tratamentos contra o câncer, devido as suas atividades cicatrizantes e antimicrobianas. O presente trabalho objetivou desenvolver um spray com base no extrato aquoso de Apis mellifera L. (própolis) como alternativa terapêutica no tratamento das mucosites orais em pacientes oncológicos. O spray de A. mellifera foi formulado com enxaguatório extrato de própolis (EP), enxaguatório própolis e menta (EPM), e enxaguatório de própolis e quitosana (EPQ), submetidos a testes de estabilidade preliminares por 12 dias, em temperatura ambiente, passando por 12 ciclos de 24 horas no freezer a -5ºC, e posteriormente 24 horas em banho maria à 40ºC. Diariamente, foi realizada a medição do pH e das características organolépticas, observando a estabilidade. A estabilidade acelerada foi realizada pela contagem microbiana, bem como pela observação de suas características por 90 dias. A concentração inibitória mínima (CIM) foi obtida pela técnica da microdiluição, contra os microrganismos Staphylococcus aureus, S. epidermidis, Escherichia coli, Streptococcus mutans, Candida albicans, C. glabrata e C. bombicola. O teste de formação e aderência de biofilme foi realizado pela técnica com corante cristal violeta em placas de 96 poços de fundo chato, utilizando os mesmos microrganismos, sendo a leitura realizada no espectrofotômetro. O potencial de irritação do spray foi realizado pelo método de membrana corioalantóica de ovo de galinha, para observar a presença de hiperemia, hemorragia e coagulação. As formulações com quitosana foram descartadas dos testes. A solução do EP apresentou pH estável em 9,5, e do EPM em 9,3, ambos sem alterações em suas propriedades organolépticas. A CIM foi alcançada pelo spray em todos os microrganismos patógenos testados nas substâncias presentes, para o enxaguatório do extrato de própolis puro, entretanto, apresentou uma maior CIM quando acrescentada a menta. O biofilme apresentou resultado de não aderência para todos os microrganismos testados ao aplicar os enxaguatórios. Entretanto, o EP atuou de maneira ainda mais efetiva contra os patógenos, em relação ao EPM. No teste HET-CAM, realizado para sinalizar reações de irritação na membrana corioalantóica, não foram observados sinais de riscos em nenhuma das amostras testadas. Diante dos resultados, observamos que o extrato de própolis puro sugere maior atividade antimicrobiana do que a própolis com menta. Dessa forma, o spray de Apis mellifera demonstra potencial para uso contra patógenos, bem como para prevenção e controle da mucosite oral em pacientes oncológicos, sem riscos para uso. |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65765 |
Aparece en las colecciones: | (TCC) - Odontologia |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
TCC MARIA BEATRIZ GALINDO COSTA.pdf Artículo embargado hasta 2026-09-05 | 3,44 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir Item embargoed |
Este ítem está protegido por copyright original |
Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons