Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65765

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCARVALHO, Alessandra de Albuquerque Tavares de-
dc.contributor.authorCOSTA, Maria Beatriz Galindo-
dc.date.accessioned2025-09-04T11:52:23Z-
dc.date.available2025-09-04T11:52:23Z-
dc.date.issued2025-07-29-
dc.date.submitted2025-09-03-
dc.identifier.citationCOSTA, Maria Beatriz Galindo Costa. Desenvolvimento de spray de Apis mellifera L para tratamento de mucosite oral. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Odontologia)- Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65765-
dc.description.abstractO tratamento quimioterápico e radioterápico de Câncer cabeça e pescoço frequentemente desencadeia a mucosite oral associada à candidíase e bactérias. A própolis, substância fitoterápica, tem sido cada vez mais usada em tratamentos contra o câncer, devido as suas atividades cicatrizantes e antimicrobianas. O presente trabalho objetivou desenvolver um spray com base no extrato aquoso de Apis mellifera L. (própolis) como alternativa terapêutica no tratamento das mucosites orais em pacientes oncológicos. O spray de A. mellifera foi formulado com enxaguatório extrato de própolis (EP), enxaguatório própolis e menta (EPM), e enxaguatório de própolis e quitosana (EPQ), submetidos a testes de estabilidade preliminares por 12 dias, em temperatura ambiente, passando por 12 ciclos de 24 horas no freezer a -5ºC, e posteriormente 24 horas em banho maria à 40ºC. Diariamente, foi realizada a medição do pH e das características organolépticas, observando a estabilidade. A estabilidade acelerada foi realizada pela contagem microbiana, bem como pela observação de suas características por 90 dias. A concentração inibitória mínima (CIM) foi obtida pela técnica da microdiluição, contra os microrganismos Staphylococcus aureus, S. epidermidis, Escherichia coli, Streptococcus mutans, Candida albicans, C. glabrata e C. bombicola. O teste de formação e aderência de biofilme foi realizado pela técnica com corante cristal violeta em placas de 96 poços de fundo chato, utilizando os mesmos microrganismos, sendo a leitura realizada no espectrofotômetro. O potencial de irritação do spray foi realizado pelo método de membrana corioalantóica de ovo de galinha, para observar a presença de hiperemia, hemorragia e coagulação. As formulações com quitosana foram descartadas dos testes. A solução do EP apresentou pH estável em 9,5, e do EPM em 9,3, ambos sem alterações em suas propriedades organolépticas. A CIM foi alcançada pelo spray em todos os microrganismos patógenos testados nas substâncias presentes, para o enxaguatório do extrato de própolis puro, entretanto, apresentou uma maior CIM quando acrescentada a menta. O biofilme apresentou resultado de não aderência para todos os microrganismos testados ao aplicar os enxaguatórios. Entretanto, o EP atuou de maneira ainda mais efetiva contra os patógenos, em relação ao EPM. No teste HET-CAM, realizado para sinalizar reações de irritação na membrana corioalantóica, não foram observados sinais de riscos em nenhuma das amostras testadas. Diante dos resultados, observamos que o extrato de própolis puro sugere maior atividade antimicrobiana do que a própolis com menta. Dessa forma, o spray de Apis mellifera demonstra potencial para uso contra patógenos, bem como para prevenção e controle da mucosite oral em pacientes oncológicos, sem riscos para uso.pt_BR
dc.format.extent46ppt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_BR
dc.subjectApis melliferapt_BR
dc.subjectMentha piperitapt_BR
dc.subjectPrópolispt_BR
dc.subjectMucosite oralpt_BR
dc.subjectCâncer de cabeça e pescoçopt_BR
dc.titleDesenvolvimento de spray de Apis mellifera L para tratamento de mucosite oralpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coPESSOA, Katarina Haluli Janô da Veiga-
dc.contributor.advisor-coSTAMFORD, Thayza Christina Montenegro-
dc.contributor.authorLatteshttps://lattes.cnpq.br/2770850212922845pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6182433161973022pt_BR
dc.description.abstractxChemotherapy and radiotherapy for head and neck cancer often triggers oral mucositis associated with candidiasis and bacteria. Propolis, a plant substance, has been increasingly used in cancer treatments due to its healing and antimicrobial properties. This study aimed to develop a spray based on the aqueous extract of Apis mellifera L. (propolis) as an alternative therapeutic option for the treatment of oral mucositis in cancer patients. The A. mellifera spray was formulated with propolis extract (EP) mouthwash, propolis and mint mouthwash (EPM) mouthwash, and propolis and chitosan mouthwash (EPQ). It was subjected to preliminary stability testing for 12 days at room temperature, followed by 12 cycles of 24 hours in a freezer at -5°C and then 24 hours in a water bath at 40°C. Daily pH and organoleptic characteristics were measured to monitor stability. Accelerated stability was assessed by microbial enumeration and observation of their characteristics for 90 days. The minimum inhibitory concentration (MIC) was obtained by the microdilution technique against the microorganisms Staphylococcus aureus, S. epidermidis, Escherichia coli, Streptococcus mutans, Candida albicans, C. glabrata, and C. bombicola. Biofilm formation and adhesion tests were performed using the crystal violet staining technique in 96-well flat-bottom plates. The same types of microorganisms tested for MIC determination were used, and the results were read on a spectrophotometer. The potential efficacy of the spray was assessed by the hen's egg chorioallantoic membrane method to observe the presence of hyperemia, hemorrhage, and coagulation. Formulations containing chitosan were discarded from the tests. The EP solution presented a stable pH of 9.5, and the EPM solution presented a stable pH of 9.3, both without changes in their organoleptic properties. The MIC was obtained by spraying all tested pathogenic microorganisms onto the present substances. However, the mouthwash with pure propolis extract showed a higher MIC when mint was added. The biofilm demonstrated non-adherence to all tested microorganisms during mouthwash application. However, EP acted even more effectively against pathogens than EPM. In the HET-CAM test, performed to identify collection responses in the chorioallantoic membrane, no signs of risk were observed in any of the tested samples. Given the results, we observed that pure propolis extract suggests greater antimicrobial activity than propolis with mint. Therefore, Apis mellifera spray demonstrates potential for use against pathogens, as well as for the prevention and control of oral mucositis in cancer patients, without any risks.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Ciências da Saúde::Odontologiapt_BR
dc.degree.departament::(CCS-DCOP) - Departamento de Clínica e Odontologia Preventivapt_BR
dc.degree.graduation::CCS-Curso de Odontologiapt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/7216502158144370pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/1950477597035594pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0009-0008-7978-7657pt_BR
Aparece nas coleções:(TCC) - Odontologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC MARIA BEATRIZ GALINDO COSTA.pdf
  Item embargado até 2026-09-05
3,44 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir    Item embargado


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons