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Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65612

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Title: O ensino de ciências e biologia para alunos com transtorno do espectro autista (TEA): um estudo de pesquisas realizadas na perspectiva da educação inclusiva
Authors: RODRIGUES, Maria Gabriela Gomes
Keywords: Autismo; TEA; Ensino de ciências; Ensino de biologia; Estratégia de ensino
Issue Date: 4-Aug-2025
Citation: RODRIGUES, Maria Gabriela Gomes. O ensino de ciências e biologia para estudantes com transtorno do espectro autista (TEA): um estudo de pesquisas realizadas na perspectiva da educação inclusiva. 2025. 31 f. TCC (Licenciatura em Ciências Biológicas) - Centro Acadêmico de Vitória, Universidade Federal de Pernambuco, Vitória de Santo Antão, 2025
Abstract: Introdução: A inclusão de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no ensino de Ciências e Biologia demanda práticas pedagógicas devidamente adaptadas e sensíveis às suas especificidades cognitivas e sensoriais. Embora a literatura reconheça a relevância da educação inclusiva para estudantes com deficiência, observa-se uma escassez de estudos que sistematizem as estratégias pedagógicas adotadas por docentes nessas áreas do conhecimento. Objetivo: Com o propósito de analisar publicações científicas acerca de metodologias voltadas à inclusão de estudantes com TEA no ensino de Ciências e Biologia, realizou-se uma revisão de literatura em bases acadêmicas da área da educação, contemplando sete estudos publicados entre os anos de 2015 e 2025. Metodologia: A análise de conteúdo possibilitou a categorização das estratégias em cinco eixos: Metodologias Ativas (MA), Recursos Concretos e Multissensoriais (RCM), Analogias e Jogos Lúdicos (AJL), Análise do Comportamento Aplicada (ABA) e Estratégias Gerais de Ensino (EGE). Resultados: Os achados revelaram a predominância do emprego de Recursos Concretos e Multissensoriais (71,4%), seguidos por Metodologias Ativas e Jogos Lúdicos (42,9% cada), e, em menor proporção, da Análise do Comportamento Aplicada (14,3%). Evidenciou-se que o uso de materiais visuais, estímulos sensoriais e abordagens participativas favorece o engajamento e a compreensão de conceitos científicos por parte de estudantes com TEA. Além disso, a formação docente mostrou-se elemento determinante para a adaptação metodológica, assumindo papel central na efetividade do processo de inclusão escolar. Conclusão: Conclui-se que a efetiva inclusão de estudantes com deficiência no ensino de Ciências pressupõe não apenas o acesso físico, mas também a intencionalidade pedagógica, o planejamento adaptado e a formulação de políticas institucionais que assegurem a formação continuada de proIntrodução: A inclusão de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no ensino de Ciências e Biologia demanda práticas pedagógicas devidamente adaptadas e sensíveis às suas especificidades cognitivas e sensoriais. Embora a literatura reconheça a relevância da educação inclusiva para estudantes com deficiência, observa-se uma escassez de estudos que sistematizem as estratégias pedagógicas adotadas por docentes nessas áreas do conhecimento. Objetivo: Com o propósito de analisar publicações científicas acerca de metodologias voltadas à inclusão de estudantes com TEA no ensino de Ciências e Biologia, realizou-se uma revisão de literatura em bases acadêmicas da área da educação, contemplando sete estudos publicados entre os anos de 2015 e 2025. Metodologia: A análise de conteúdo possibilitou a categorização das estratégias em cinco eixos: Metodologias Ativas (MA), Recursos Concretos e Multissensoriais (RCM), Analogias e Jogos Lúdicos (AJL), Análise do Comportamento Aplicada (ABA) e Estratégias Gerais de Ensino (EGE). Resultados: Os achados revelaram a predominância do emprego de Recursos Concretos e Multissensoriais (71,4%), seguidos por Metodologias Ativas e Jogos Lúdicos (42,9% cada), e, em menor proporção, da Análise do Comportamento Aplicada (14,3%). Evidenciou-se que o uso de materiais visuais, estímulos sensoriais e abordagens participativas favorece o engajamento e a compreensão de conceitos científicos por parte de estudantes com TEA. Além disso, a formação docente mostrou-se elemento determinante para a adaptação metodológica, assumindo papel central na efetividade do processo de inclusão escolar. Conclusão: Conclui-se que a efetiva inclusão de estudantes com deficiência no ensino de Ciências pressupõe não apenas o acesso físico, mas também a intencionalidade pedagógica, o planejamento adaptado e a formulação de políticas institucionais que assegurem a formação continuada de professores no âmbito escolar. Este estudo pretende contribuir para o avanço teórico e prático das práticas inclusivas em educação, configurando-se ainda como referencial relevante para investigações futuras. s inclusivas em educação, configurando-se Introdução: A inclusão de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no ensino de Ciências e Biologia demanda práticas pedagógicas devidamente adaptadas e sensíveis às suas especificidades cognitivas e sensoriais. Embora a literatura reconheça a relevância da educação inclusiva para estudantes com deficiência, observa-se uma escassez de estudos que sistematizem as estratégias pedagógicas adotadas por docentes nessas áreas do conhecimento. Objetivo: Com o propósito de analisar publicações científicas acerca de metodologias voltadas à inclusão de estudantes com TEA no ensino de Ciências e Biologia, realizou-se uma revisão de literatura em bases acadêmicas da área da educação, contemplando sete estudos publicados entre os anos de 2015 e 2025. Metodologia: A análise de conteúdo possibilitou a categorização das estratégias em cinco eixos: Metodologias Ativas (MA), Recursos Concretos e Multissensoriais (RCM), Analogias e Jogos Lúdicos (AJL), Análise do Comportamento Aplicada (ABA) e Estratégias Gerais de Ensino (EGE). Resultados: Os achados revelaram a predominância do emprego de Recursos Concretos e Multissensoriais (71,4%), seguidos por Metodologias Ativas e Jogos Lúdicos (42,9% cada), e, em menor proporção, da Análise do Comportamento Aplicada (14,3%). Evidenciou-se que o uso de materiais visuais, estímulos sensoriais e abordagens participativas favorece o engajamento e a compreensão de conceitos científicos por parte de estudantes com TEA. Além disso, a formação docente mostrou-se elemento determinante para a adaptação metodológica, assumindo papel central na efetividade do processo de inclusão escolar. Conclusão: Conclui-se que a efetiva inclusão de estudantes com deficiência no ensino de Ciências pressupõe não apenas o acesso físico, mas também a intencionalidade pedagógica, o planejamento adaptado e a formulação de políticas institucionais que assegurem a formação continuada de professores no âmbito escolar. Este estudo pretende contribuir para o avanço teórico e prático das práticas inclusivas em educação, configurando-se ainda como referencial relevante para investigações futuras. ainda como referencial relevante para investigações futuras.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65612
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