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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65612

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSANTANA, Maria Zélia de-
dc.contributor.authorRODRIGUES, Maria Gabriela Gomes-
dc.date.accessioned2025-08-29T18:50:01Z-
dc.date.available2025-08-29T18:50:01Z-
dc.date.issued2025-08-04-
dc.date.submitted2025-08-29-
dc.identifier.citationRODRIGUES, Maria Gabriela Gomes. O ensino de ciências e biologia para estudantes com transtorno do espectro autista (TEA): um estudo de pesquisas realizadas na perspectiva da educação inclusiva. 2025. 31 f. TCC (Licenciatura em Ciências Biológicas) - Centro Acadêmico de Vitória, Universidade Federal de Pernambuco, Vitória de Santo Antão, 2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65612-
dc.description.abstractIntrodução: A inclusão de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no ensino de Ciências e Biologia demanda práticas pedagógicas devidamente adaptadas e sensíveis às suas especificidades cognitivas e sensoriais. Embora a literatura reconheça a relevância da educação inclusiva para estudantes com deficiência, observa-se uma escassez de estudos que sistematizem as estratégias pedagógicas adotadas por docentes nessas áreas do conhecimento. Objetivo: Com o propósito de analisar publicações científicas acerca de metodologias voltadas à inclusão de estudantes com TEA no ensino de Ciências e Biologia, realizou-se uma revisão de literatura em bases acadêmicas da área da educação, contemplando sete estudos publicados entre os anos de 2015 e 2025. Metodologia: A análise de conteúdo possibilitou a categorização das estratégias em cinco eixos: Metodologias Ativas (MA), Recursos Concretos e Multissensoriais (RCM), Analogias e Jogos Lúdicos (AJL), Análise do Comportamento Aplicada (ABA) e Estratégias Gerais de Ensino (EGE). Resultados: Os achados revelaram a predominância do emprego de Recursos Concretos e Multissensoriais (71,4%), seguidos por Metodologias Ativas e Jogos Lúdicos (42,9% cada), e, em menor proporção, da Análise do Comportamento Aplicada (14,3%). Evidenciou-se que o uso de materiais visuais, estímulos sensoriais e abordagens participativas favorece o engajamento e a compreensão de conceitos científicos por parte de estudantes com TEA. Além disso, a formação docente mostrou-se elemento determinante para a adaptação metodológica, assumindo papel central na efetividade do processo de inclusão escolar. Conclusão: Conclui-se que a efetiva inclusão de estudantes com deficiência no ensino de Ciências pressupõe não apenas o acesso físico, mas também a intencionalidade pedagógica, o planejamento adaptado e a formulação de políticas institucionais que assegurem a formação continuada de proIntrodução: A inclusão de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no ensino de Ciências e Biologia demanda práticas pedagógicas devidamente adaptadas e sensíveis às suas especificidades cognitivas e sensoriais. Embora a literatura reconheça a relevância da educação inclusiva para estudantes com deficiência, observa-se uma escassez de estudos que sistematizem as estratégias pedagógicas adotadas por docentes nessas áreas do conhecimento. Objetivo: Com o propósito de analisar publicações científicas acerca de metodologias voltadas à inclusão de estudantes com TEA no ensino de Ciências e Biologia, realizou-se uma revisão de literatura em bases acadêmicas da área da educação, contemplando sete estudos publicados entre os anos de 2015 e 2025. Metodologia: A análise de conteúdo possibilitou a categorização das estratégias em cinco eixos: Metodologias Ativas (MA), Recursos Concretos e Multissensoriais (RCM), Analogias e Jogos Lúdicos (AJL), Análise do Comportamento Aplicada (ABA) e Estratégias Gerais de Ensino (EGE). Resultados: Os achados revelaram a predominância do emprego de Recursos Concretos e Multissensoriais (71,4%), seguidos por Metodologias Ativas e Jogos Lúdicos (42,9% cada), e, em menor proporção, da Análise do Comportamento Aplicada (14,3%). Evidenciou-se que o uso de materiais visuais, estímulos sensoriais e abordagens participativas favorece o engajamento e a compreensão de conceitos científicos por parte de estudantes com TEA. Além disso, a formação docente mostrou-se elemento determinante para a adaptação metodológica, assumindo papel central na efetividade do processo de inclusão escolar. Conclusão: Conclui-se que a efetiva inclusão de estudantes com deficiência no ensino de Ciências pressupõe não apenas o acesso físico, mas também a intencionalidade pedagógica, o planejamento adaptado e a formulação de políticas institucionais que assegurem a formação continuada de professores no âmbito escolar. Este estudo pretende contribuir para o avanço teórico e prático das práticas inclusivas em educação, configurando-se ainda como referencial relevante para investigações futuras. s inclusivas em educação, configurando-se Introdução: A inclusão de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no ensino de Ciências e Biologia demanda práticas pedagógicas devidamente adaptadas e sensíveis às suas especificidades cognitivas e sensoriais. Embora a literatura reconheça a relevância da educação inclusiva para estudantes com deficiência, observa-se uma escassez de estudos que sistematizem as estratégias pedagógicas adotadas por docentes nessas áreas do conhecimento. Objetivo: Com o propósito de analisar publicações científicas acerca de metodologias voltadas à inclusão de estudantes com TEA no ensino de Ciências e Biologia, realizou-se uma revisão de literatura em bases acadêmicas da área da educação, contemplando sete estudos publicados entre os anos de 2015 e 2025. Metodologia: A análise de conteúdo possibilitou a categorização das estratégias em cinco eixos: Metodologias Ativas (MA), Recursos Concretos e Multissensoriais (RCM), Analogias e Jogos Lúdicos (AJL), Análise do Comportamento Aplicada (ABA) e Estratégias Gerais de Ensino (EGE). Resultados: Os achados revelaram a predominância do emprego de Recursos Concretos e Multissensoriais (71,4%), seguidos por Metodologias Ativas e Jogos Lúdicos (42,9% cada), e, em menor proporção, da Análise do Comportamento Aplicada (14,3%). Evidenciou-se que o uso de materiais visuais, estímulos sensoriais e abordagens participativas favorece o engajamento e a compreensão de conceitos científicos por parte de estudantes com TEA. Além disso, a formação docente mostrou-se elemento determinante para a adaptação metodológica, assumindo papel central na efetividade do processo de inclusão escolar. Conclusão: Conclui-se que a efetiva inclusão de estudantes com deficiência no ensino de Ciências pressupõe não apenas o acesso físico, mas também a intencionalidade pedagógica, o planejamento adaptado e a formulação de políticas institucionais que assegurem a formação continuada de professores no âmbito escolar. Este estudo pretende contribuir para o avanço teórico e prático das práticas inclusivas em educação, configurando-se ainda como referencial relevante para investigações futuras. ainda como referencial relevante para investigações futuras.pt_BR
dc.format.extent31p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_BR
dc.subjectAutismopt_BR
dc.subjectTEApt_BR
dc.subjectEnsino de ciênciaspt_BR
dc.subjectEnsino de biologiapt_BR
dc.subjectEstratégia de ensinopt_BR
dc.titleO ensino de ciências e biologia para alunos com transtorno do espectro autista (TEA): um estudo de pesquisas realizadas na perspectiva da educação inclusivapt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coBEZERRA, Levi Araujo-
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8308573861640975pt_BR
dc.description.abstractxThe inclusion of students with Autism Spectrum Disorder (ASD) in science and biology education requires pedagogical strategies that are both adapted and responsive to their cognitive and sensory profiles. While existing literature recognizes the importance of inclusive education, there remains a gap in systematizing the teaching approaches used with this population. This study aims to analyze scientific publications on strategies that support the inclusion of students with ASD in science and biology classrooms. A literature review was conducted using educational databases, selecting seven studies published between 2020 and 2025.Content analysis categorized the strategies into five groups: Active Methodologies (AM), Concrete and Multisensory Resources (CMR), Analogies and Educational Games (AEG), Applied Behavior Analysis (ABA), and General Teaching Strategies (GTS). Results revealed a predominance of Concrete and Multisensory Resources (71.4%), followed by Active Methodologies and Educational Games (42.9% each), with minimal use of structured strategies such as ABA (14.3%). Findings show that visual materials, sensory stimuli, and student-centered practices facilitate engagement and comprehension of scientific concepts for autistic learners. Furthermore, teacher training was identified as a crucial factor influencing the effectiveness of adapted pedagogical practices. It is concluded that full inclusion in science education goes beyond physical access to classrooms and demands intentional teaching, adaptive planning, and policies that promote ongoing professional development. This study contributes to the theoretical and practical advancement of inclusive practices in science education.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Ciências Biológicaspt_BR
dc.degree.departament::(CAV-NCB) - Núcleo de Ciências Biológicaspt_BR
dc.degree.graduation::CAV-Curso de Ciências Biológicas – Licenciaturapt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localVitória de Santo Antãopt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttps://lattes.cnpq.br/9459095178603806pt_BR
Aparece nas coleções:(CAV) TCC - Ciências Biológicas (Licenciatura)

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