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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64739

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Título: Eu sempre fui meio à parte : estética e estilo de vida entre jovens de classe média na cidade do Recife.
Autor(es): ARRUDA, Bernardo Fortes de Moura
Palavras-chave: Antropologia Urbana; Classes Sociais; Bourdieu; Recife; Classe Média; Antropologia da arte
Data do documento: 31-Jul-2017
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: ARRUDA, Bernardo Fortes de Moura. Eu sempre fui meio à parte : estética e estilo de vida entre jovens de classe média na cidade do Recife. Dissertação (Mestrado em Antropologia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2017
Abstract: A presente pesquisa busca compreender, por meio da realização de uma etnografia, como os jovens artistas recifenses tratam a questão do privilégio e da linguagem nas artes, e sua relação com a pobreza. A investigação se desenvolve a partir de estudos sobre a dinâmica entre as classes sociais e as causas da desigualdade social no Brasil, considerando as formas de reprodução da desigualdade cotidianas, que envolvem o acesso ao conhecimento e as condições econômicas e sociais proporcionadas pelas famílias. O fato que deu origem à pesquisa foi um debate envolvendo ativistas e simpatizantes do Ocupe Estelita, muitos deles artistas de classe média, onde se mostrou relevante investigar como estes percebem a relação de outras pessoas com a arte, pois ao mesmo tempo em que o discurso artístico é mobilizado como meio para informar, também esbarra em questões de linguagem. Os principais autores que auxiliam essa investigação são Jessé de Souza, Gilberto Velho, Georg Simmel e Pierre Bourdieu, através do uso de conceitos como “ralé brasileira”, “projeto”, individualismo, “subcultura”, anonimato na modernidade, “campo artístico” e distinção social. Ao longo do trabalho, foi observada uma tensão proveniente da inexistência de um campo artístico que assegure autonomia financeira no Recife, o que configura uma contradição para os jovens artistas e o seu projeto de transgressão, no qual a escolha da carreira artística é colocada como uma opção política. A etnografia procura apreender os gostos e classificações estabelecidas por estes sujeitos, e como tais aspectos poderiam caracterizá-los enquanto subcultura.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64739
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Antropologia

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