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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64346
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Título : | Repercussões do consumo materno de dieta ocidentalizada associada ao treinamento resistido de alta intensidade durante a gestação sobre parâmetros maternos, placentários e fetais |
Autor : | OLIVEIRA, Débora Priscila Lima de |
Palabras clave : | Gestação; Saúde Materna; Relações Materno-Fetais; Treinamento Físico |
Fecha de publicación : | 26-feb-2025 |
Editorial : | Universidade Federal de Pernambuco |
Citación : | OLIVEIRA, Débora Priscila Lima de. Repercussões do consumo materno de dieta ocidentalizada associada ao treinamento resistido de alta intensidade durante a gestação sobre parâmetros maternos, placentários e fetais. 2025. Tese (Doutorado em Nutrição) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025. |
Resumen : | Este projeto objetivou avaliar os efeitos do consumo da dieta ocidentalizada associado ao treinamento resistido de alta intensidade sobre parâmetros maternos, placentários e fetais. O estudo foi aprovado pela Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) da Universidade Federal de Pernambuco (105/2021). Foram utilizadas 34 ratas Wistar, divididas de forma randomizada, em 4 grupos: Dieta Controle Não-Treinada (DC-NT, n=8), Dieta Controle Treinada (DC-T, n=8), Dieta Ocidentalizada Não-Treinada (DO-NT, n=9), Dieta Ocidentalizada Treinada (DO-T, n=9). As ratas treinadas passaram por 3 semanas de treinamento pré-gestacional, e treinaram durante toda a gestação a 80% da carga máxima. Os grupos DO receberam a dieta desde a semana de adaptação até o fim da gestação. A DO, teve adição de gordura saturada (4,69 Kcal/g, 47% de lipídios). No 20o dia de gestação, todas as ratas foram eutanasiadas. Não houve diferença entre os grupos nas análises de peso corporal e peso de órgãos maternos, capacidade de carregamento, morfologia placentária e hepática, peso placentário, peso fetal e medidas murinométricas. Entretanto, os efeitos de estresse oxidativo e expressão gênica foi modulada pelo sexo fetal. As fêmeas das mães DC-T apresentaram maior estresse oxidativo no fígado (SOD, CAT e MDA), na placenta apresentaram maior estresse oxidativo em grupos com DC e DO, a DO aumentou a expressão transportadores placentários (Snat2, Fatp4 e FatCD36) e inflamatórios (IL6 e IL1b). Nos machos, houve maior estresse oxidativo no fígado dos filhotes das mães que consumiram DO (SOD, CAT, NO), na placenta, o treinamento não foi capaz de mitigar os níveis de estresse da DO e aumentou a expressão dos genes inflamatórios e de transporte de nutrientes. O treinamento de resistência de alta intensidade e uma dieta ocidental influenciaram os parâmetros maternos e fetais de forma diferente. As respostas nos fetos diferem de acordo com sexo, o que indica dimorfismo sexual oriundo do tratamento materno. |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64346 |
Aparece en las colecciones: | Teses de Doutorado - Nutrição |
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