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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62923

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Título: Telejornalismo e violência: a comunicação não-violenta como alternativa em programas policialescos.
Autor(es): RIBEIRO, Natalia Barbosa
Palavras-chave: Comunicação não-violenta; Cartilha; Violência; Telejornalismo; Jornalismo de paz
Data do documento: 17-Out-2024
Citação: RIBEIRO, Natalia Barbosa. Telejornalismo e violência: a comunicação não-violenta como alternativa em programas policialescos. 2024. 56 f. TCC (Graduação) - Curso de Comunicação Social, Centro Acadêmico do Agreste, Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, 2025.
Abstract: O trabalho teve como objetivo geral a elaboração de uma cartilha com base na Comunicação Não-Violenta para Jornalistas. Intitulada “Comunicar sem violentar: cartilha para Jornalistas”, o produto propõe uma abordagem menos violenta na produção dos programas policialescos. A Comunicação Não-Violenta (CNV) serviu como base para estruturar a proposta voltada para jornalistas e para a sociedade, dialogando com a Constituição Federal Brasileira de 1988, considerada a Constituição Cidadã; com o Código de Ética dos Jornalistas e com o conceito de Jornalismo de Paz. Para a elaboração da cartilha, aqui apresentada, foram analisados dois programas policialescos de maior audiência de Pernambuco: “Meio Dia” da TV Jornal e o “Balanço Geral” da TV Guararapes. Os programas são exibidos de segunda a sexta-feira, e o período analisado, que serviu como subsídio para a produção da cartilha foi entre os meses de outubro e dezembro de 2022, o ano que foi registrado 37,8 mortes violentas a cada 100 habitantes, no estado de Pernambuco, enquanto a taxa nacional foi de 23,4 mortes (Anuário Brasileiro de Segurança Pública, 2023). A cartilha, com 29 páginas, foi desenvolvida no programa Adobe Illustrator e na plataforma Canva, utilizando a técnica de colagem para compor as imagens. A cartilha possui um texto de apresentação, seguido por uma discussão sobre a importância do Telejornalismo, sobre violência e os grupos mais afetados pela violência na TV, além de explanações sobre os conceitos de Comunicação Não-Violenta (CNV) e como a CNV pode ser trabalhada no telejornalismo. Por fim, a cartilha discute caminhos de como promover uma Cultura de Paz na redação e apresenta leituras que podem ser importantes para se pensar a temática.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62923
Aparece nas coleções:(CAA-ND): TCC - Comunicação Social

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