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Título: EFEITOS DA ASSOCIAÇÃO DA NEUROMODULAÇÃO CENTRAL E PERIFÉRICA POR ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA NA MOBILIDADE FUNCIONAL E EQUILÍBRIO DE INDIVÍDUOS APÓS AVC: UM ENSAIO CLÍNICO CONTROLADO E RANDOMIZADO
Autor(es): GUERRA, Sérgio Vitor Carvalho
ANDRADE, Rodrigo Fragoso
MONTE-SILVA, Kátia
Palavras-chave: acidente vascular cerebral; estimulação transcraniana por corrente contínua; estimulação elétrica funcional; mobilidade funcional; equilíbrio
Data do documento: 28-Mar-2025
Citação: GUERRA, Sérgio Vitor Carvalho; ANDRADE, Rodrigo Fragoso de; MONTE-SILVA, Kátia. EFEITOS DA ASSOCIAÇÃO DA NEUROMODULAÇÃO CENTRAL E PERIFÉRICA POR ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA NA MOBILIDADE FUNCIONAL E EQUILÍBRIO DE INDIVÍDUOS APÓS AVC: UM ENSAIO CLÍNICO CONTROLADO E RANDOMIZADO. 2025. 26 f. TCC (Graduação) - Curso de Fisioterapia, Departamento de Fisioterapia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.
Abstract: Introdução: o Acidente Vascular Cerebral (AVC) reduz a mobilidade funcional e impacta a qualidade de vida dos pacientes. A Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua (do inglês tDCS – Transcranial Direct Current Stimulation) e a Estimulação Elétrica Funcional (do inglês FES - Functional Electrical Stimulation) têm sido aplicadas, de forma isolada, para melhorar a mobilidade destes pacientes. A combinação de tDCS e FES é eficaz para melhorar a função motora dos membros superiores, mas há escassez de estudos sobre seus efeitos na mobilidade funcional de indivíduos com AVC crônico. Objetivo: avaliar os efeitos da tDCS e FES combinados na mobilidade funcional e no equilíbrio de indivíduos em estágio crônico do AVC. Métodos: em um ensaio clínico randomizado, controlado e duplo cego, 18 indivíduos com AVC crônico foram distribuídos em igual número nos grupos: tDCS + FES ativo (tDCS + FES-A) e tDCS + FES placebo (tDCS + FES-P). O tratamento incluiu aplicação de tDCS na região do córtex motor primário (Cz - sistema 10-20) com 2 mA e FES ativo (máxima contração não dolorosa) ou FES placebo (limiar sensorial) no ponto motor do músculo tibial anterior, concomitante ao treino de marcha por 30 minutos, 5x/semana por 2 semanas. A mobilidade funcional foi avaliada pelo teste Timed Up and Go e o equilíbrio pelo MiniBest teste, antes e imediatamente após o tratamento. A análise estatística incluiu ANOVA de medidas repetidas (2x2), com testes t pareado e independente como post-hoc, sendo considerado significativo p ≤ 0,05. Resultado: na análise intragrupos, houve melhora no equilíbrio no grupo tDCS + FES-A (p = 0,037) enquanto a mobilidade funcional melhorou apenas no grupo tDCS + FES-P (p = 0,026). Na análise intergrupos, observou-se similaridade nas médias das variações entre os períodos pré e pós-intervenção para os desfechos avaliados. Conclusão: a associação da FES à tDCS não demonstrou superioridade em relação ao uso isolado da tDCS para mobilidade funcional ou equilíbrio.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62635
Aparece nas coleções:(TCC) - Fisioterapia

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