Análise de imagens da população negra e indígena em livros didáticos de ciências e biologia

Abstract

A pesquisa teve como objetivo analisar as imagens da população negra e indígena em livros didáticos de Biologia e Ciências da Natureza. As imagens de pessoas negras e indígenas em materiais instrucionais representa um aspecto fomentando ideias, principalmente, na desmitificação de concepções equivocas, sendo um recurso potencializador dos aspectos sobre a diversidade sociocultural, na desconstrução de estereótipos e no impacto formativo de estudantes. A metodologia envolveu uma abordagem qualitativa, do tipo descritiva, com análise de imagens em livros didáticos de Ciências e Ciências da Natureza aprovados pelo Plano Nacional do Livro Didático (PNLD), cuja análise ocorreu a partir das perspectivas de Roland Barthes, por meio do processo conotativo e denotativo, possibilitando a interpretação do significado literal e os significados socioculturais e simbólicos nas imagens. A pesquisa revelou que há uma baixa representação imagética de negros e indígenas nos exemplares analisados. Em muitos casos, reforçando uma visão eurocêntrica, estereótipos associando os negros apenas a contextos socioculturais e esportivos, e os indígenas a um passado supostamente primitivo e natural, excluindo os conhecimentos nativos para a ciência e cultura. É necessário promover uma maior diversidade nas representações dessas populações, inseridas em contextos acadêmicos e tecnológicos, com o objetivo de combater o racismo e estereótipos e valorizar a sua história e expressões socioculturais. A pesquisa teve como objetivo analisar as imagens da população negra e indígena em livros didáticos de Biologia e Ciências da Natureza. As imagens de pessoas negras e indígenas em materiais instrucionais representa um aspecto fomentando ideias, principalmente, na desmitificação de concepções equivocas, sendo um recurso potencializador dos aspectos sobre a diversidade sociocultural, na desconstrução de estereótipos e no impacto formativo de estudantes. A metodologia envolveu uma abordagem qualitativa, do tipo descritiva, com análise de imagens em livros didáticos de Ciências e Ciências da Natureza aprovados pelo Plano Nacional do Livro Didático (PNLD), cuja análise ocorreu a partir das perspectivas de Roland Barthes, por meio do processo conotativo e denotativo, possibilitando a interpretação do significado literal e os significados socioculturais e simbólicos nas imagens. A pesquisa revelou que há uma baixa representação imagética de negros e indígenas nos exemplares analisados. Em muitos casos, reforçando uma visão eurocêntrica, estereótipos associando os negros apenas a contextos socioculturais e esportivos, e os indígenas a um passado supostamente primitivo e natural, excluindo os conhecimentos nativos para a ciência e cultura. É necessário promover uma maior diversidade nas representações dessas populações, inseridas em contextos acadêmicos e tecnológicos, com o objetivo de combater o racismo e estereótipos e valorizar a sua história e expressões socioculturais. A pesquisa teve como objetivo analisar as imagens da população negra e indígena em livros didáticos de Biologia e Ciências da Natureza. As imagens de pessoas negras e indígenas em materiais instrucionais representa um aspecto fomentando ideias, principalmente, na desmitificação de concepções equivocas, sendo um recurso potencializador dos aspectos sobre a diversidade sociocultural, na desconstrução de estereótipos e no impacto formativo de estudantes. A metodologia envolveu uma abordagem qualitativa, do tipo descritiva, com análise de imagens em livros didáticos de Ciências e Ciências da Natureza aprovados pelo Plano Nacional do Livro Didático (PNLD), cuja análise ocorreu a partir das perspectivas de Roland Barthes, por meio do processo conotativo e denotativo, possibilitando a interpretação do significado literal e os significados socioculturais e simbólicos nas imagens. A pesquisa revelou que há uma baixa representação imagética de negros e indígenas nos exemplares analisados. Em muitos casos, reforçando uma visão eurocêntrica, estereótipos associando os negros apenas a contextos socioculturais e esportivos, e os indígenas a um passado supostamente primitivo e natural, excluindo os conhecimentos nativos para a ciência e cultura. É necessário promover uma maior diversidade nas representações dessas populações, inseridas em contextos acadêmicos e tecnológicos, com o objetivo de combater o racismo e estereótipos e valorizar a sua história e expressões socioculturais.