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Título : Avaliação antropométrica e consumo alimentar de indivíduos com risco para diabetes mellitus tipo 2
Autor : SILVA, Mirella Vitória Morais
Palabras clave : Diabetes mellitus tipo 2; Consumo alimentar; Avaliação antropométrica; Fatores de risco; Estado pré-diabético
Fecha de publicación : 19-dic-2024
Citación : SILVA, Mirella Vitória Morais. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Nutrição) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Resumen : O objetivo do estudo foi analisar a associação entre as variáveis sociodemográficas e antropométricas com o consumo alimentar de indivíduos com risco para diabetes mellitus tipo 2 (DM2) atendidos no Serviço-Escola de Nutrição da UFPE. Tratou-se de um estudo de corte transversal e analítico, realizado com 84 participantes adultos, recrutados por conveniência, portadores de excesso de peso (IMC ≥ 25 kg/m²) e, pelo menos, mais um fator de risco para o DM2. Foram coletados dados sociodemográficos, antropométricos, incluindo índice de massa corporal (IMC), circunferência da cintura (CC), circunferência do pescoço (CP) e relação cintura-estatura (RCE), e dietéticos, sendo estes analisados por meio de questionário de frequência alimentar (QFA) qualitativo. Os resultados indicaram maior frequência de obesidade grau I e risco cardiovascular elevado nos participantes, conforme IMC, CC, CP e RCE. Entre os alimentos mais consumidos pelos homens, destacaram-se chá/café, arroz e pão, e pelas mulheres, arroz, chá/café e ovo foram os mais relatados. As mulheres e os indivíduos na faixa etária de 35 a 59 anos apresentaram maior consumo de alimentos in natura, enquanto os homens consumiam mais alimentos ultraprocessados. Os indivíduos com risco cardiovascular elevado, segundo a CC, apresentaram maior consumo de alimentos in natura, quando comparado com aqueles sem risco (p=0,008). Entre as variáveis sociodemográficas e antropométricas, apenas CC (p=0,008) e CP (p=0,027) apresentaram associação estatisticamente significante com o maior consumo de ingredientes culinários. O padrão alimentar revelou baixo consumo de alimentos in natura e elevada frequência de ultraprocessados pela amostra avaliada. Concluiu-se que a elevada frequência de fatores de risco antropométricos e o padrão alimentar inadequado reforçam a necessidade de estratégias educativas para prevenir o desenvolvimento do DM2 e suas complicações associadas.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/59384
Aparece en las colecciones: (TCC) - Nutrição

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