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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/58572
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Título : | Impacto da pandemia nas ações do Programa de Controle da Esquistossomose no estado de Pernambuco |
Autor : | LIMA, Léa Beatriiz Novelino Bandeira de Andrade Lima |
Palabras clave : | Schistosoma mansoni; COVID-19; Esquistossomose |
Fecha de publicación : | 3-oct-2024 |
Citación : | LIMA, Léa Beatriz Novelino Bandeira de Andrade. Impacto da pandemia nas ações do Programa de Controle da Esquistossomose no estado de Pernambuco. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024. |
Resumen : | A esquistossomose é uma doença parasitária negligenciada que representa um desafio significativo para a saúde pública, especialmente em regiões endêmicas como o estado de Pernambuco. A pandemia de COVID-19 teve um impacto profundo nas estratégias de controle da esquistossomose, levando à interrupção de programas essenciais, bem como alocação de recursos e atenção para o enfrentamento da COVID-19. Isso prejudicou a notificação de casos e a continuidade das ações do Programa de Controle de Esquistossomose (PCE). O impacto dessas perturbações nas conquistas anteriores no combate à doença permanece incerto. Este trabalho teve como objetivo avaliar como a pandemia afetou o PCE em Pernambuco. A metodologia adotada foi um estudo ecológico analítico baseado na coleta e análise de dados secundários, no período de 2017 a 2021 no estado de Pernambuco com recorte nas Geres Estaduais, disponibilizados pelo Tabnet, ferramenta de tabulação desenvolvida pelo DATASUS. As variáveis coletadas foram: população trabalhada, exames realizados, casos positivos, taxa de positividade, quantidade de ovos encontrados nas fezes e casos tratados. Pernambuco registrou 14.495 casos confirmados de esquistossomose, com picos em 2017, 2018 e 2019, seguidos de queda em 2020 e 2021, anos marcados pela pandemia de Covid-19. A III Geres teve o maior coeficiente de prevalência, enquanto as Geres III, I e XII registraram mais casos positivos. A maioria dos infectados apresentavam de 1 a 4 ovos, e as Geres III e I tiveram a melhor cobertura no tratamento. Conclui-se que os dados evidenciam o comprometimento das atividades do programa durante os anos pandêmicos, sobretudo em 2020. |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/58572 |
Aparece en las colecciones: | (TCC) - Farmácia |
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