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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/58572

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMACÊDO, Danielle Patrícia Cerqueira-
dc.contributor.authorLIMA, Léa Beatriiz Novelino Bandeira de Andrade Lima-
dc.date.accessioned2024-11-06T16:09:45Z-
dc.date.available2024-11-06T16:09:45Z-
dc.date.issued2024-10-03-
dc.date.submitted2024-10-25-
dc.identifier.citationLIMA, Léa Beatriz Novelino Bandeira de Andrade. Impacto da pandemia nas ações do Programa de Controle da Esquistossomose no estado de Pernambuco. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/58572-
dc.description.abstractA esquistossomose é uma doença parasitária negligenciada que representa um desafio significativo para a saúde pública, especialmente em regiões endêmicas como o estado de Pernambuco. A pandemia de COVID-19 teve um impacto profundo nas estratégias de controle da esquistossomose, levando à interrupção de programas essenciais, bem como alocação de recursos e atenção para o enfrentamento da COVID-19. Isso prejudicou a notificação de casos e a continuidade das ações do Programa de Controle de Esquistossomose (PCE). O impacto dessas perturbações nas conquistas anteriores no combate à doença permanece incerto. Este trabalho teve como objetivo avaliar como a pandemia afetou o PCE em Pernambuco. A metodologia adotada foi um estudo ecológico analítico baseado na coleta e análise de dados secundários, no período de 2017 a 2021 no estado de Pernambuco com recorte nas Geres Estaduais, disponibilizados pelo Tabnet, ferramenta de tabulação desenvolvida pelo DATASUS. As variáveis coletadas foram: população trabalhada, exames realizados, casos positivos, taxa de positividade, quantidade de ovos encontrados nas fezes e casos tratados. Pernambuco registrou 14.495 casos confirmados de esquistossomose, com picos em 2017, 2018 e 2019, seguidos de queda em 2020 e 2021, anos marcados pela pandemia de Covid-19. A III Geres teve o maior coeficiente de prevalência, enquanto as Geres III, I e XII registraram mais casos positivos. A maioria dos infectados apresentavam de 1 a 4 ovos, e as Geres III e I tiveram a melhor cobertura no tratamento. Conclui-se que os dados evidenciam o comprometimento das atividades do programa durante os anos pandêmicos, sobretudo em 2020.pt_BR
dc.format.extent40p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSchistosoma mansonipt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectEsquistossomosept_BR
dc.titleImpacto da pandemia nas ações do Programa de Controle da Esquistossomose no estado de Pernambucopt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8213960652065346pt_BR
dc.description.abstractxSchistosomiasis is a neglected parasitic disease that poses a significant public health challenge, particularly in endemic regions such as Pernambuco. The COVID-19 pandemic had a profound impact on schistosomiasis control strategies, resulting in the disruption of essential programs and the reallocation of resources and attention towards combating COVID-19. This disruption may have hindered case reporting and the continuity of the Schistosomiasis Control Program (PCE). The intermediate impact of these interruptions on previous gains in controlling the disease remains uncertain. This study aimed to evaluate how the pandemic affected the PCE in Pernambuco. The methodology employed was an analytical ecological study based on the collection and analysis of secondary data from 2017 to 2021 in the state of Pernambuco, focusing on the State Health Departments (Geres), using data provided by Tabnet, a tabulation tool developed by DATASUS. The variables collected included: population served, exams conducted, positive cases, positivity rate, number of eggs found in feces, and treated cases. Pernambuco recorded 14,495 confirmed cases of schistosomiasis, with peaks in 2017, 2018, and 2019, followed by a decline in 2020 and 2021, years marked by the COVID-19 pandemic. Geres III exhibited the highest prevalence coefficient, while Geres III, I, and XII recorded the most positive cases. Most infected individuals had between 1 and 4 eggs, and Geres III and I demonstrated the best treatment coverage. In conclusion, the data suggest a compromise in program activities during the pandemic years, particularly in 2020.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Ciências da Saúde::Farmáciapt_BR
dc.degree.departament::(CCS-DCF) - Departamento de Ciências Farmacêuticas pt_BR
dc.degree.graduation::CCS-Curso de Farmáciapt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
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