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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57487

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Título: Perceptibilidade da nova rotulagem nutricional frontal e frequência de oferta de alimentos ultraprocessados às crianças em idade pré-escolar
Autor(es): MARANHÃO, Manuela Barbosa
Palavras-chave: rotulagem nutricional frontal; ultraprocessados; doenças crônicas não transmissíveis; pré-escolares
Data do documento: 7-Ago-2024
Citação: MARANHÃO, Manuela Barbosa. Perceptibilidade da nova rotulagem nutricional frontal e frequência de oferta de alimentos ultraprocesados às crianças em idade pré-escolar. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Nutrição) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Abstract: Atualmente, há um crescente número de diagnósticos de doenças crônicas não transmissíveis no público infantil devido à má alimentação. Para auxiliar os consumidores a fazer escolhas mais conscientes, novas regras de rotulagem foram estabelecidas. Este estudo transversal tem como objetivo avaliar a perceptibilidade da nova rotulagem nutricional frontal e sua associação com o consumo de ultraprocessados por crianças em idade pré-escolar. A amostra foi composta por 33 responsáveis por crianças matriculadas em dois Centros Municipais de Educação Infantil, localizados no Recife. Através da aplicação de questionários, foram verificadas variáveis atreladas aos fatores socioeconômicos e demográficos, à frequência de consumo de alguns ultraprocessados pelas crianças e à rotulagem dos alimentos. Por fim, houve avaliação da associação entre a perceptibilidade da rotulagem nutricional frontal e a frequência do consumo de alguns produtos ultraprocessados pelos pré-escolares (significância estatística estabelecida diante de p<0,05). De forma positiva, a maioria dos responsáveis referiu ter notado as advertências nas embalagens (66,7%), destes, 59,1% relatou ter reduzido ou deixado de ofertar algum produto devido a isso e a maior parcela assimilou que estão presentes em industrializados não saudáveis (87,9%). Entretanto, não foi verificada associação entre a perceptibilidade da rotulagem nutricional frontal e a frequência de consumo dos ultraprocessados estudados que, inclusive, são consumidos com uma frequência elevada pelos pré-escolares. Estes achados reforçam a necessidade de pesquisas futuras que explorem os fatores que implicam na oferta de ultraprocessados mesmo diante da nova rotulagem nutricional frontal.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57487
Aparece nas coleções:(TCC) - Nutrição

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