Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56517
Compartilhe esta página
Título: | O FREVO NA FÁBRICA DE DISCOS ROZENBLIT: conexões entre materialidade e imaterialidade na salvaguarda do patrimônio |
Autor(es): | Ana Beatriz Nicacio Vieira da Cunha, Ana |
Palavras-chave: | Frevo; Fábrica de Discos Rozenblit; Patrimônio Imaterial; Materialidade; Cidade. |
Data do documento: | 25-Mar-2024 |
Citação: | CUNHA, Ana Beatriz Nicacio Vieira da. O FREVO NA FÁBRICA DE DISCOS ROZENBLIT: conexões entre materialidade e imaterialidade na salvaguarda do patrimônio. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Museologia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024. |
Abstract: | O frevo, surgido no final do século XIX, na cidade do Recife, em meio à agitação social e às mudanças políticas da época, é uma manifestação cultural que detém diversos elementos. Reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil desde 2007 e Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO em 2012, o frevo também é um bem coletivo valorizado antecedente à sua regulamentação. Nesse sentido, a Fábrica de Discos Rozenblit, iniciativa de José Rozenblit em 1954, teve papel importante na promoção e distribuição do frevo, com a criação do selo Mocambo, a Fábrica contribuiu para a gravação e distribuição de ritmos nordestinos, principalmente dos frevos, superando desafios locais e ajudando a difundir o ritmo pelo Brasil. Porém, a trajetória da Fábrica foi interrompida por enchentes entre 1965 e 1977, que ocorreram em Recife, culminando na destruição de máquinas, documentos e matrizes de discos de frevo, principalmente com a enchente de 1975. Apesar das tentativas de reestruturação, a Fábrica encerrou as operações. Tendo isso em vista, o objetivo deste trabalho é investigar de que forma o patrimônio imaterial viabilizado e estimulado pela Fábrica de Discos Rozenblit (um campo cultural do frevo) foi afetado pela perda do acervo documental e fonográfico da referida Fábrica, e, do fechamento dela, em decorrência das enchentes que ocorreram entre 1965 e 1977 no Recife. Além disso, há uma carência de materiais publicados sobre a Rozenblit, evidenciando a importância de oxigenar a temática com novas abordagens e materiais para que cada vez mais a Fábrica esteja em evidência, devido a sua grande relevância para todo o território nacional e pernambucano, e, principalmente, para o frevo. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56517 |
Aparece nas coleções: | (TCC) - Museologia |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
TCC Ana Beatriz Nicacio Vieira da Cunha.pdf | 944,41 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este arquivo é protegido por direitos autorais |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons