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Título : Ser, ver-se e reconhecer-se como um(a) professor(a) que ensina matemática : entre(tecendo) movimentos da Identidade Profissional em um Grupo de Estudos sobre Educação Probabilística
Autor : NOGUEIRA, Lemerton Matos
Palabras clave : Formação continuada; Professores; Ensino superior
Fecha de publicación : 22-feb-2024
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Citación : NOGUEIRA, Lemerton Matos. Ser, ver-se e reconhecer-se como um(a) professor(a) que ensina matemática: entre(tecendo) movimentos da Identidade Profissional em um Grupo de Estudos sobre Educação Probabilística. 2024. Tese (Doutorado em Educação Matemática e Tecnológica) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Resumen : Esta Tese se costurou com o objetivo principal de analisar como se dá o movimento de (re)configuração da Identidade Profissional (IP) de Professores que Ensinam Matemática (PEM) no contexto de um Grupo de Estudos sobre Educação Probabilística. Para tanto, desenvolveu-se um processo de Pesquisa-Formação no contexto desse grupo, o qual foi instituído na parceria entre a Universidade de Pernambuco (UPE) campus Petrolina, 11 PEM de escolas públicas desta cidade e licenciandos em Matemática. Nos assentamos nos constructos teórico-metodológicos e epistemológicos da IP e, particularmente, da IP de PEM como uma perspectiva de Formação Continuada pautada por ações e práticas coletivas/colaborativas. O corpus empírico foi constituído a partir das produções narrativas (orais, escritas, pictóricas, etc.) dos(as) 11 PEM, em 12 encontros do grupo, ocorridos em 2022. Os dados foram analisados a partir da apreensão das significações que emergiram do corpus, à luz dos macrodomínios que caracterizam a IP de PEM, donde foram evocados 21 Indicadores e sete Núcleos de Significação, ao longo dos três estudos que compõem a Tese. O Estudo 1 evidenciou as condições (auto)biográficas dos PEM e o modo como seus percursos precedentes na docência em Matemática revelaram quem são e como se reconhecem pessoal e profissionalmente. O Estudo 2 revelou a primazia de como os estudos em Educação Probabilística permitiram aos PEM (re)ver crenças e concepções, se autoconhecerem, se emocionarem e se vulnerabilizarem diante de incidentes críticos, mas sobretudo, agenciar práticas outras, pautadas nos compromissos morais e sociopolíticos a partir do ensino de Probabilidade, para além do trabalho com jogos de azar. O Estudo 3 trouxe um balanço das Trajetórias de Aprendizagem do grupo, a partir de (novas) percepções e repertórios mobilizados pelos(as) PEM, sobretudo, pela assunção das educabilidades pela Probabilidade como um devir. A pesquisa evidenciou que o movimento de (re)configuração da IP dos PEM se deu a partir das Trajetórias de Aprendizagem (re)constituídas no contexto coletivo/colaborativo do grupo, entre(tecidas) por elementos de cariz pessoal, emocional, moral e sociopolíticas que os constituem enquanto um(a) PEM. Nessa esteira, a Educação Probabilística criou importantes de(em)bates que balizam a prospecção de modos outros de ser, ver-se e reconhecer-se como tal.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55588
Aparece en las colecciones: Teses de Doutorado - Educação Matemática e Tecnológica

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