Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55420

Compartilhe esta página

Título: Avaliação da ação inseticida do óleo fixo de Syagrus coronata (Mart.) Becc. contra Sitophilus zeamais Motschulsky, 1855 (coleoptera: curculionidae)
Autor(es): BEZERRA, Antonia Ângela
Palavras-chave: Gorgulho-do-milho; Inseticidas; Plantas da Caatinga
Data do documento: 8-Mar-2023
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: BEZERRA, Antonia Ângela. Avaliação da ação inseticida do óleo fixo de Syagrus coronata (Mart.) Becc. contra Sitophilus zeamais Motschulsky, 1855 (coleoptera: curculionidae). 2023. Dissertação (Mestrado em Bioquímica e Fisiologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.
Abstract: O Sitophilus zeamais Motschulsky, 1855 (Coleoptera, Curculionidae) é popularmente conhecido como gorgulho do milho. A espécie é considerada praga primária de diversos grãos armazenados e pode ser encontrada em regiões tropicais. Os prejuízos causados pelo S. zeamais a armazéns de cereais levam ao uso constante de inseticidas sintéticos, tornando o controle cada vez mais difícil. A identificação de moléculas com efeito inseticida surge como método alternativo de controle de pragas. Assim, o domínio fitogeográfico Caatinga surge como uma grande área que abriga diversas espécies vegetais como uma rica fonte de compostos bioativos. O Licuri é encontrado nos Estados da Bahia, Norte de Minas Gerais, Sergipe, Alagoas e Pernambuco, com grande potencial de utilização além do alto teor de óleo de excelente qualidade (49,2%) presentes nas amêndoas. Assim, o objetivo foi a avaliação química e a atividade da ação inseticida do óleo fixo de S. coronata por meio de testes de toxicidade de contato, taxa de crescimento populacional e efeito residual em populações de S. zeamais. O óleo fixo de S. coronata apresentou através da análise química os compostos majoritários ácido láurico (59,88%), sendo o mais abundante, seguido do ácido mirístico (13,13%) e o ácido cáprico (9,61%). O óleo fixo de S. coronata apresentou como compostos majoritários ácido láurico (59,88%), ácido mirístico (13,13%) e ácido cáprico (9,61%). Apresentou toxicidade por contato com concentrações letais para 50% e 90% dos insetos de 2,99μL e 6,21μL respectivamente. Apresentou boa eficiência interferindo na emergência do inseto, reduzindo a taxa de crescimento populacional, em comparação com o controle. Por fim, apresentou baixo efeito residual contra o inseto em estudo, sendo ativo somente por 24 horas. Os resultados obtidos nesse estudo evidenciam que o óleo fixo de S. coronata pode ser utilizado como uma alternativa aos inseticidas sintéticos no controle do S. zeamais.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55420
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Bioquímica e Fisiologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Antonia Ângela Bezerra.pdf578,35 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons