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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/53222

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Título: O agro que é tóxico: estratégias de comunicação para a conscientização sobre o uso de agrotóxico.
Autor(es): GALVAO, Laís Carolyne Tavares dos Santos
Palavras-chave: Cartilha Sonora; Gêneros e formatosradiofônicos; Comunicação como direito humano; Agrotóxicos; MST
Data do documento: 27-Abr-2023
Citação: GALVÃO, Laís Carolyne Tavares dos Santos. O agro que é tóxico: estratégias de comunicação para a conscientização sobre o uso de agrotóxico. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Comunicação Social) - Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, 2023
Abstract: O presente trabalho tem como objetivo apresentar um relato de experiência sobre a criação de uma cartilha sonora cuja finalidade é alertar os assentados/as e acampados/as do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) de Pernambuco sobre os perigos do uso de agrotóxicos. Muitos desses acampamentos e assentamentos estão situados em regiões do Nordeste consideradas desertos de notícias, que são lugares, em geral municípios, onde não existem veículos locais de mídia independente, sejam eles jornal, sites, blog ou emissora de rádio ou tv. Dessa forma, a questão problema que norteia este trabalho é: quais as estratégias podem ser usadas para a conscientização dos/as agricultores/as sobre o uso de agrotóxicos em assentamentos e acampamentos do MST? Partindo de uma metodologia que envolve vários métodos tais como: uma revisão bibliográfica, pesquisa documental, foi produzida uma cartilha, que se pauta por uma comunicação educativa não formal e pelo entendimento da Comunicação como Direito Humano. Um dos resultados do trabalho é a proposição de um novo gênero radiofônico, denominado educativo-diversional, e de um novo formato, a cartilha sonora. A propositura desse novo gênero e formato é porque a cartilha sonora “O agro que é tóxico” não se restringe apenas ao gênero educativo-cultural, que de acordo com Barbosa Filho (2003) tem como intuito principal educar e levar informação de qualidade por meio do rádio. A cartilha aqui apresentada utiliza elementos da dramatização para trabalhar os riscos do uso de agrotóxicos, chegando a criar um personagem, o “Toxiquinho”. No entanto, ela também não se enquadra totalmente no gênero diversional, apesar de trazer muitos elementos desse gênero, como a possibilidade de levar à audiência sentimentos como surpresa, carinho, indignação e alegria (BARBOSA FILHO, 2003).
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/53222
Aparece nas coleções:(CAA-ND): TCC - Comunicação Social



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