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Título: EFEITO FOTOPROTETOR DA FORMULAÇÃO COSMÉTICA À BASE DE Chenopodium ambrosioides Linn (AMARANTHACEAE) FRENTE A QUERATINÓCITOS SUBMETIDOS A RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA
Autor(es): SILVA, Yasmim Meneses
Palavras-chave: Antioxidante; Fotoproteção; Plantas medicinais; Radiação ultravioleta.
Data do documento: 18-Jul-2023
Citação: SILVA, Yasmim Meneses. Efeito fotoprotetor da formulação cosnética à base de Chenopodium ambrosioides Linn (AMARANTHACEAE) frente a queratinócitos submetidos a radiação ultravioleta
Abstract: A ação fotoprotetora de plantas medicinais, como o mastruz, associada à inovação tecnológica, visa o desenvolvimento de produtos para prevenir ou retardar os efeitos da radiação. A espécie Chenopodium ambrosioides Linn, popularmente conhecida como mastruz, é alvo de estudos por conter várias substâncias com perfil antioxidante. Este trabalho teve o objetivo de produzir, por maceração, o extrato etanólico de C ambrosioides (CaEtOH). Posteriormente, realizar a identificação e a quantificação dos principais fitoconstituintes (fenóis e flavonoides totais), além de atividade antioxidante pelo método de sequestro do radical DPPH. Em seguida, produzir a formulação dos cremes a 10 % e a 20 % do CaEtOH. Em seguida, determinar o FPS do CaEtOH e das formulações. E por fim, avaliar a citotoxicidade e o potencial fotoprotetor por meio do ensaio de exposição à radiação ultravioleta (UV) frente às células da linhagem de queratinócitos (HaCat). No CaEtOH foi identificado a presença de fenóis, flavonoides, taninos e alcalóides. O teor de fenóis e flavonoides totais foi de 26,69 mg (EAG/g Ext.) e 26,97 mg (EQ/g Ext.), respectivamente. O método DPPH demonstrou que o CaEtOH (1 mg/mL) possui atividade antioxidante superior a 90%. As formulações a 10% e 20 % do extrato mantiveram as características organolépticas e fisico-quimicas. O CaEtOH e a formulação a 20% apresentaram FPS de 33,42 e 16,65, respectivamente. No ensaio de citotoxicidade, as células tratadas com CaEtOH e as formulações apresentaram viabilidade celular acima de 70 % em quase todas as concentrações. Após o tratamento de 24 h com o CaEtOH, as células que foram expostas à radiação, apresentaram um aumento da viabilidade celular entre 20 e 40 % nas concentrações de 1,56; 3,12; 6,25 e 12,5 µg/ mL, quando comparadas às células irradiadas sem tratamento. Por outro lado, quando comparadas ao controle não-irradiado, as mesmas concentrações apresentaram entre 90 e 100 % da viabilidade celular. Conclui-se que o extrato CaEtOH e as formulações apresentaram potencial fotoprotetor e podem ser considerados promissores sendo necessários mais estudos que comprovem a ação preventiva aos danos causados pela incidência UV sobre a pele.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/52470
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