Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/511
Compartilhe esta página
Título: | Interações entre plantas e abelhas nas matas ciliares do Rio São Francisco |
Autor(es): | Coelho Moura, Debora |
Palavras-chave: | Interação; Abelha e planta; Euglossini; Polinização; Matas ciliares; Rio São Francisco |
Data do documento: | 31-Jan-2008 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | Coelho Moura, Debora; Peter Schlindwein, Clemens. Interações entre plantas e abelhas nas matas ciliares do Rio São Francisco. 2008. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008. |
Abstract: | Os Apiformes constituem um grupo monofilético que desenvolveram numerosas relações com as plantas e são os principais polinizadores da Mata Ciliar do Rio São Francisco e da Caatinga. Contudo, a diversidade é pouco conhecida. Foram desenvolvidos estudos da composição de apifauna e flora associada, ao longo de um ano, nestes ambientes. A análise da composição de Euglossini mostrou que espécies comuns da Floresta Atlântica (Euglossa imperialis, E. truncata e Eulaema cingulata) também ocorrem no local de estudo, onde foram registrados 3873 indivíduos de abelhas de 137 espécies. Destas foram confirmadas várias espécies não descritas e um gênero novo. No período seco foi registrada maior riqueza de espécies (82 e 1388 indivíduos) enquanto que o período chuvoso apresentou maior abundância de indivíduos (2485e 55spp.). Estudos de caso de polinização foram realizados com Melochia tomentosa e Parkinsonia aculeata, plantas que se mostraram importantes fontes de recurso para muitas abelhas coletadas no inventário: 1) Foram estudados individuos de Melochia tomentosa (Sterculiaceae), que possuem flores brevistílicas e longistílicas, com hercogamia e dicogamia recíproca; as flores longistilas foram protogínicas e as brevistilas protândricas. Parkinsonia aculeata (Caesalpiniaceae) possui maior atratividade para abelhas de tamanho médio a grande, que perceberam a mudança na cor da pétala estandarte. Esta pétala exerceu papel importante na sinalização da fase pós-mudança floral, quando não há mais recursos. Assim, a planta reduz as taxas de geitonogamia e aumenta a taxa de polinização cruzada |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/511 |
Aparece nas coleções: | Teses de Doutorado - Biologia Vegetal |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
arquivo4333_1.pdf | 1,28 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este arquivo é protegido por direitos autorais |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons