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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/511

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPeter Schlindwein, Clemens pt_BR
dc.contributor.authorCoelho Moura, Deborapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T15:03:16Z-
dc.date.available2014-06-12T15:03:16Z-
dc.date.issued2008-01-31pt_BR
dc.identifier.citationCoelho Moura, Debora; Peter Schlindwein, Clemens. Interações entre plantas e abelhas nas matas ciliares do Rio São Francisco. 2008. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/511-
dc.description.abstractOs Apiformes constituem um grupo monofilético que desenvolveram numerosas relações com as plantas e são os principais polinizadores da Mata Ciliar do Rio São Francisco e da Caatinga. Contudo, a diversidade é pouco conhecida. Foram desenvolvidos estudos da composição de apifauna e flora associada, ao longo de um ano, nestes ambientes. A análise da composição de Euglossini mostrou que espécies comuns da Floresta Atlântica (Euglossa imperialis, E. truncata e Eulaema cingulata) também ocorrem no local de estudo, onde foram registrados 3873 indivíduos de abelhas de 137 espécies. Destas foram confirmadas várias espécies não descritas e um gênero novo. No período seco foi registrada maior riqueza de espécies (82 e 1388 indivíduos) enquanto que o período chuvoso apresentou maior abundância de indivíduos (2485e 55spp.). Estudos de caso de polinização foram realizados com Melochia tomentosa e Parkinsonia aculeata, plantas que se mostraram importantes fontes de recurso para muitas abelhas coletadas no inventário: 1) Foram estudados individuos de Melochia tomentosa (Sterculiaceae), que possuem flores brevistílicas e longistílicas, com hercogamia e dicogamia recíproca; as flores longistilas foram protogínicas e as brevistilas protândricas. Parkinsonia aculeata (Caesalpiniaceae) possui maior atratividade para abelhas de tamanho médio a grande, que perceberam a mudança na cor da pétala estandarte. Esta pétala exerceu papel importante na sinalização da fase pós-mudança floral, quando não há mais recursos. Assim, a planta reduz as taxas de geitonogamia e aumenta a taxa de polinização cruzadapt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoaspt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectInteraçãopt_BR
dc.subjectAbelha e plantapt_BR
dc.subjectEuglossinipt_BR
dc.subjectPolinizaçãopt_BR
dc.subjectMatas ciliarespt_BR
dc.subjectRio São Franciscopt_BR
dc.titleInterações entre plantas e abelhas nas matas ciliares do Rio São Franciscopt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Biologia Vegetal

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