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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50742
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Título: | Influência do nível de atividade física na ansiedade, estresse e depressão em jovens escolares no período da pandemia de Covid-19 |
Autor(es): | OLIVEIRA, Byanka Santos Cavalcante |
Palavras-chave: | adolescente; atividade física; ansiedade; estresse; depressão |
Data do documento: | 2-Mai-2023 |
Citação: | OLIVEIRA, Byanka Santos Cavalcante de. Influência do nível de atividade física na ansiedade, estresse e depressão em jovens escolares no período da pandemia de Covid-19. 2023. 49 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Educação Física) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023. |
Abstract: | Introdução: Jovens que têm o hábito de praticar atividade física têm menos potencial a desenvolver ansiedade, estresse e a depressão quando comparados a adolescentes de comportamento sedentário ou com um baixo nível de atividade física. Porém, ainda não há consenso na literatura se essas variáveis realmente têm relação. Objetivo: investigar se os diferentes níveis de atividade física podem influenciar na ansiedade, estresse e depressão em adolescentes e analisar a influência da pandemia da Covid - 19 sob essas variáveis. Metodologia: Refere-se a um estudo transversal, de caráter descritivo e abordagem quantitativa. Com um N amostral de 282 estudantes de ambos os sexos, média de idade de 17 ± 0,1 anos, em uma escola de referência no município de Recife/PE. Relativo aos instrumentos utilizados foram aplicados o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), para avaliar o nível de atividade física e a Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse (DASS-21) para análise das variáveis de ansiedade, estresse e depressão. No tocante a estatística, os dados estão evidenciados com estatística descritiva (média ± desvio), também foi utilizada a tabela de contingência e o teste de Qui-quadrado(x²), para averiguar independente, distribuição e associação entre as variáveis. O nível de significância adotado foi p<0,05. Resultados: Relativo ao nível de atividade física, foi visualizado que 42,9% apresentou estar insuficiente ativo, 30,01% dos participantes afigurou-se em ativo, enquanto 27% em muito ativo. Ainda foi visto que os estudantes classificados em insuficiente ativo apontou maiores níveis de estresse (p> 0,001; X2=21.561), depressão (p> 0,001; X2=28.082) e ansiedade (p> 0,02; X2=14.879). Conclusão: Nosso estudo apresentou diferença estatisticamente significativa entre as comparações; portanto, os jovens ativo e muito ativo apresentam menor propensão à ansiedade, estresse e depressão. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50742 |
Aparece nas coleções: | (TCC) - Educação Física (Licenciatura) |
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