Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50680

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLAGE, Allene Carvalho-
dc.contributor.authorCARVALHO, Rubem Viana de-
dc.date.accessioned2023-05-30T14:02:45Z-
dc.date.available2023-05-30T14:02:45Z-
dc.date.issued2023-02-28-
dc.identifier.citationCARVALHO, Rubem Viana de. Um arco-íris na luta pela terra: o construir da práxis pedagógica do coletivo LGBT do MST. 2023. Dissertação (Mestrado em Educação Contemporânea) – Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50680-
dc.description.abstractA luta social e, as formas com as quais, os grupos e coletivos sociais reúnem-se e organizam- se estão em permanente movimento, assim como suas identidades. Deste modo, a identidade não é a única forma de organização política por reivindicação de direitos, liberdade e igualdade de condições de aparecimento e participação social. Outros processos sociais estão implicados nessas articulações organizativas e nas formas de alianças políticas que produzem a práxis dos movimentos sociais. É dentro dessa complexidade e, dessa problemática que essa pesquisa se insere analisando as narrativas e os documentos narrativos do Coletivo LGBT Sem Terra do MST, tendo em vista compreender como esses sujeitos organizam a luta pelo aparecimento dissidente na luta pela terra, constroem sua práxis e suas pedagogias, articulando e fazendo alianças com os sujeitos heterossexuais do MST e, a outras pautas como as do movimento LGBT, Negro e Feminista. Visou-se, então, enquanto objetivo geral: Compreender o modo como foi construída a agenda LGBT no MST e a práxis pedagógica decorrente deste processo, onde foram articuladas as perspectivas de luta pela terra com a de luta pelas vivências de gênero no âmbito da diversidade sexual. Enquanto percurso metodológico, a pesquisa se insere nos estudos qualitativos, sendo do tipo exploratória e explicativa, quanto ao método utilizaremos o Método do Caso Alargado de Boaventura de Sousa Santos (1988) e Lage (2013), e, enquanto instrumentos de coleta de dados e análise utilizamos a análise de documentos e a entrevista narrativa de Jovchelovitch e Bauer (2008), e Muylaert et al. (2014), junto a análise de documentos e a entrevista narrativa, utilizamos a abordagem analítica da Hermenêutica Diatópica de Panikkar (2000, 2004) e Santos (2001, 2004), considerando o processo de equivalência homeomórfica para estabelecermos um diálogo diatópico intercultural a partir das dimensões simbólicas, dos sentidos e dos significados na experiência em questão. Os resultados apontam que as LGBTs Sem Terra, a partir dos processos de formação, de conquista de espaços, de aparecimento e reconhecimento, têm construído uma luta organizativa que transforma as experiências precarizadas dos sujeitos dissidentes dentro do MST, a partir da produção criativa de uma práxis queer e também, em certos momentos, decolonial que não só enfrenta as violências de gênero e sexualidades construídas pelo aparato normativo sexista e LGBTfóbico, mas também o racismo e a racionalização que silenciava suas vozes e suas experiências.pt_BR
dc.description.sponsorshipFACEPEpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEducação do campopt_BR
dc.subjectPráxispt_BR
dc.subjectIdentidade de gêneropt_BR
dc.subjectMinorias sexuaispt_BR
dc.subjectQueerpt_BR
dc.subjectMovimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (Brasil)pt_BR
dc.titleUm arco-íris na luta pela terra : o construir da práxis pedagógica do coletivo LGBT do MSTpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3320876058696494pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8659756009849404pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Engenharia de Producao / CAApt_BR
dc.description.abstractxThe social struggle and how social groups and collectives gather and organize themselves are in permanent movement, as well as their identities. In this way, identity is not the only form of political organization for claiming rights, freedom, and equal conditions of appearance and social participation. Other social processes are implicated in these organizational articulations and in the forms of political alliances that produce the praxis of social movements. It is within this complexity and this problem that this research is inserted by analyzing the narratives and narrative documents of the Collective LGBT Sem Terra of MST, to understand how these subjects organize the struggle for the dissident appearance in the struggle for land, build their praxis and their pedagogies, articulating and making alliances with the heterosexual subjects of the MST and other agendas such as those of the LGBT, Black, and Feminist movement. The aim was, therefore, as a general objective: To understand how the LGBT agenda was built in the MST and the pedagogical praxis resulting from this process, where the perspectives of the struggle for land were articulated with the struggle for gender experiences in the context of sexual diversity. As a methodological path, the research is part of qualitative studies, being of the exploratory and explanatory type, as for the method, we will use the Extended Case Method of Boaventura de Sousa Santos (1988) and Lage (2013), and, as data collection instruments and analysis we used document analysis and narrative interview by Jovchelovitch and Bauer (2008), and Muylaert et al. (2014), together with the analysis of documents and the narrative interview, we used the analytical approach of Diatopical Hermeneutics by Panikkar (2000, 2004) and Santos (2001, 2004), considering the process of homeomorphic equivalence to establish an intercultural diatopic dialogue from of symbolic dimensions, senses and meanings in the experience in question. The results point out that the Sem Terra LGBTs, from the processes of formation, the conquest of spaces, appearance, and recognition, have built an organizational struggle that transforms the precarious experiences of the dissident subjects within the MST, from the creative production of a queer and also, at times, decolonial praxis that not only confront gender violence and sexualities constructed by the sexist and LGBTphobic normative apparatus but also the racism and rationalization that silenced their voices and their experiences.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Educação Contemporânea / CAA

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Rubem Viana de Carvalho.pdf7,41 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons