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Título: Autogerenciamento de saúde bucal em tempos de pandemia da covid-19 no Brasil : uma abordagem transversal
Autor(es): SOUTO MAIOR, Laura de Fátima
Palavras-chave: Inquéritos de saúde bucal; Saúde autoavaliada; COVID-19; Higiene bucal; Cuidado dental
Data do documento: 14-Fev-2022
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: SOUTO MAIOR, Laura de Fátima. Autogerenciamento de saúde bucal em tempos de pandemia da covid-19 no Brasil: uma abordagem transversal. 2022. Tese (Doutorado em Odontologia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.
Abstract: O objetivo desse estudo foi avaliar como medidas de distanciamento social têm refletido no autogerenciamento dos cuidados e hábitos diários de saúde bucal, durante o período da pandemia da COVID-19, na população brasileira. Uma abordagem transversal foi utilizada por meio da distribuição de um questionário eletrônico que incluía questões sociodemográficas, de saúde, sobre práticas de higiene bucal e informações acerca de consulta odontológica. A amostra consistiu em 1663 respondentes com idade ≥18 anos. A estatística descritiva foi realizada com porcentagens, e testes de Qui-quadrado foram usados para comparar as respostas antes e durante a pandemia. Os resultados evidenciaram que a maioria dos adultos brasileiros, apesar de autorreferirem possuir boa/muito boa qualidade nos cuidados de higienização bucal, e uma alta frequência de escovação diária, reduziu o nível de autocuidado e práticas saudáveis de higiene bucal, durante o surto da COVID-19. Não houve diferenças significativas entre os sexos, os participantes mais jovens, de 18 a 30 anos, permaneceram com a maior prevalência de frequência de escovação diária de duas vezes. Entre os menos remunerados e aqueles com escolaridade inferior, houve menor prevalência da maior frequência de escovação diária e da melhor autoavaliação dos cuidados de higienização bucal. Houve influência significativa na frequência de escovação diária pelos fatores: queixa ao mastigar (p=0,003), queda de autoestima (p<0,001) e dieta balanceada (p<0,001). E ainda, influência significativa na qualidade da autoavaliação dos cuidados de higienização bucal pelos fatores: problemas no sono (p=0,011), queixa ao mastigar (p<0,001), queda de autoestima (p<0,001) e dieta balanceada (p<0,001). Reforçamos a necessidade da valorização de medidas preventivas para incentivo e manutenção dos cuidados e hábitos saudáveis de higiene bucal em períodos de restrição social.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49325
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