Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49325

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCARVALHO, Alessandra de Albuquerque Tavares-
dc.contributor.authorSOUTO MAIOR, Laura de Fátima-
dc.date.accessioned2023-03-10T16:51:38Z-
dc.date.available2023-03-10T16:51:38Z-
dc.date.issued2022-02-14-
dc.identifier.citationSOUTO MAIOR, Laura de Fátima. Autogerenciamento de saúde bucal em tempos de pandemia da covid-19 no Brasil: uma abordagem transversal. 2022. Tese (Doutorado em Odontologia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49325-
dc.description.abstractO objetivo desse estudo foi avaliar como medidas de distanciamento social têm refletido no autogerenciamento dos cuidados e hábitos diários de saúde bucal, durante o período da pandemia da COVID-19, na população brasileira. Uma abordagem transversal foi utilizada por meio da distribuição de um questionário eletrônico que incluía questões sociodemográficas, de saúde, sobre práticas de higiene bucal e informações acerca de consulta odontológica. A amostra consistiu em 1663 respondentes com idade ≥18 anos. A estatística descritiva foi realizada com porcentagens, e testes de Qui-quadrado foram usados para comparar as respostas antes e durante a pandemia. Os resultados evidenciaram que a maioria dos adultos brasileiros, apesar de autorreferirem possuir boa/muito boa qualidade nos cuidados de higienização bucal, e uma alta frequência de escovação diária, reduziu o nível de autocuidado e práticas saudáveis de higiene bucal, durante o surto da COVID-19. Não houve diferenças significativas entre os sexos, os participantes mais jovens, de 18 a 30 anos, permaneceram com a maior prevalência de frequência de escovação diária de duas vezes. Entre os menos remunerados e aqueles com escolaridade inferior, houve menor prevalência da maior frequência de escovação diária e da melhor autoavaliação dos cuidados de higienização bucal. Houve influência significativa na frequência de escovação diária pelos fatores: queixa ao mastigar (p=0,003), queda de autoestima (p<0,001) e dieta balanceada (p<0,001). E ainda, influência significativa na qualidade da autoavaliação dos cuidados de higienização bucal pelos fatores: problemas no sono (p=0,011), queixa ao mastigar (p<0,001), queda de autoestima (p<0,001) e dieta balanceada (p<0,001). Reforçamos a necessidade da valorização de medidas preventivas para incentivo e manutenção dos cuidados e hábitos saudáveis de higiene bucal em períodos de restrição social.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectInquéritos de saúde bucalpt_BR
dc.subjectSaúde autoavaliadapt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectHigiene bucalpt_BR
dc.subjectCuidado dentalpt_BR
dc.titleAutogerenciamento de saúde bucal em tempos de pandemia da covid-19 no Brasil : uma abordagem transversalpt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4660443417261314pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6182433161973022pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Odontologiapt_BR
dc.description.abstractxThe objective of this study was to evaluate how social distancing measures have impacted the Brazilian population’sdaily oral care and oral health habits during the period of the COVID- 19 pandemic. A cross-sectional approach was used through the distribution of an electronic questionnaire that included questions on sociodemographic status, health, oral hygiene practices and dental appointments. The sample consisted of 1663 respondents aged ≥18 years. Descriptive statistics were performed using percentages, and chi-square tests were used to compare responses before and during the pandemic. Results showed that most adults, despite self-reporting good/very good quality in oral hygiene care, and a high frequency of daily brushing, reduced the level of self-care and healthy oral hygiene practices during the COVID- 19 outbreak. No significant differences between the sexes were observed.The youngest participants, aged 18 to 30, remained with the highest prevalence of twice-daily brushing. Among the lower-income respondents and those with less education, there was a lower prevalence of high-frequency daily brushing and a lower prevalence of a better self- assessment of oral hygiene care. The following factors significantly influenced the frequency of daily brushing: chewing complaints (p=0.003), low self-esteem (p<0.001), and balanced diet (p<0.001). Furthermore, the following factors significantly influenced the quality of the oral hygiene care self-assessment: sleep problems (p=0.011), chewing complaints (p<0.001), low self-esteem (p<0.001), and balanced diet (p<0.001). This study reinforces the need to value preventive measures to maintain healthy oral hygiene care and habits in periods of social restriction.pt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Odontologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TESE Laura de Fátima Souto Maior..pdf1,24 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons