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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/48983

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Título: Impacto da pandemia na quantidade de gols na primeira divisão do Campeonato Brasileiro de Futebol
Autor(es): SOUTO MAIOR, Eduardo Magalhães
Palavras-chave: Pandemia; Futebol; Aptidão Física
Data do documento: 26-Out-2022
Citação: SOUTO MAIOR, Eduardo Magalhães. Impacto da pandemia na quantidade de gols na primeira divisão do Campeonato Brasileiro de Futebol. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Educação Física) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.
Abstract: OBJETIVO: Avaliar o impacto da pandemia de COVID-19 na quantidade de gols feitos (GF) e gols sofridos (GS) em equipes de diferentes níveis competitivos. MÉTODOS: O número de gols sofridos por rodada foram exportados da plataforma InStat. no formato de planilha, foram coletados os dados das temporadas 2019, 2020 e 2021 do Campeonato Brasileiro de Futebol Série A. Os integrantes de cada grupo foram definidos com base na classificação final em cada uma das temporadas: Grupo 1 “G1” (1º ao 5º), Grupo 2 “G2” (6º ao 10º), Grupo 3 “G3” (11º ao 15º) e Grupo 4 “G4” (16º ao 20º). Diferenças na quantidade de GF e GS entre os grupos e entre as temporadas foram observadas por meio da ANCOVA Two-Way, considerando o local de partida e o grupo ao qual o adversário pertence como covariáveis e o valor p<0,05 como significativo. RESULTADOS: Através dos resultados da ANCOVA foi possível observar efeito principal de grupos (p= <,001) e temporadas (p= 0,038), porém, não foi observado efeito de interação entre as variáveis (p= 0,158) para a variável de GF. Para a variável de GS, houve efeito principal de grupos (p= <,001) e temporadas (p= 0,044), efeito de interação entre as variáveis não foram observados. Através do Post Hoc foi possível identificar que tanto para a variável GF e GS que existiu diferenças significativas entre as temporadas 2020 e 2021 (DM = 0,14), a temporada 2019 não apresentou diferenças significativas com as temporadas 2020 e 2021. Para as diferenças entre os grupos, foram observadas diferenças significativas entre o G1 e os demais grupos (DM = 0,42 [G2] – 0,53 [G3] – 0,74 [G4]), entre o G2 e o G4 (DM = 0,32) e o G3 e o G4 (DM = 0,21) para a variável GF. Não foram observadas diferenças significativas entre o G2 e o G3. Para a variável GS existiram diferenças significativas entre o G1 e os G3 e G4 (DM = -0,17 [G3] – -0,37 [G4]), entre o G2 e o G4 (DM = -0,30) e entre o G3 e o G4 (DM = -0,19). Não foram observadas diferenças significativas entre o G2 e os G1 e G3. CONCLUSÃO: As alterações que ocorreram no calendário em decorrência da pandemia de COVID-19 contribuíram para um cenário não propício para o desenvolvimento físico dos atletas. Desse modo, esse contexto parece contribuir de forma negativa sobre a média de GF independente do nível competitivo das equipes.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/48983
Aparece nas coleções:(TCC) - Educação Física (Bacharelado)

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