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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/47201

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Título: Maracatu nação: um olhar sobre a dança como experiência potencializadora de corpos femininos negros.
Autor(es): SILVA, Taynã Fortunato da
Palavras-chave: Dança; Maracatu nação.; Empoderamento feminino
Data do documento: 15-Dez-2021
Citação: SILVA, Taynã Fortunato da. Maracatu nação: um olhar sobre a dança como experiência potencializadora de corpos femininos negros. Orientador: Jefferson Elias de Figueirêdo. 2021. 26 p. TCC (Graduação) – Curso de Dança. Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2021.
Abstract: O presente artigo tem como objetivo desenvolver e provocar reflexões acerca da aprendizagem de códigos de movimento da dança do maracatu nação atrelados a sua contextualização histórica, a fim de empoderar corpos femininos negros. Compreendendo as relações possíveis do cotidiano de diversas mulheres e na busca por difundir cada vez mais a dança do maracatu nação como uma investigação de corpo potente, essa pesquisa de caráter bibliográfico e auto etnográfico, através de relatos de experiências e da análise e reflexão acerca do processo de ensino-aprendizagem dessa dança, se apresenta como uma proposta de acesso a dança sob uma perspectiva enegrecida, emancipatória e de sororidade dos corpos femininos negros. Desse modo, a partir do encontro com as obras de autores e autoras como Freire (2005), Petit (2015), Sabino e Ludy (2011), Fonseca (2021), Conrado (2013), Nascimento (2009), Kilombra (2019), Santos (2009), entre outros/outras, esse artigo busca dialogar com conceitos e epistemologias que intrumentalizaram e contribuíram para reforçar o entendimento acerca da importância do conhecimento afro ancestral para o ensino da dança do maracatu nação. Com isso, proponho que a partir da aprendizagem dessa dança possamos falar sobre a potencialização e existência de mulheres pretas que por razões diversas e estruturas racistas e machistas são reprimidas a não se desenvolverem a partir de suas narrativas pessoais e subjetivas. Reconectar- se é necessário para mover, mudar, criar e dissipar as estruturas que endurecem essa mobilidade humana feminina negra dentro dessa engrenagem colonizadora.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/47201
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