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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/45840

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Título: “O amor só é bom se doer?” : a economia emocional do MADA, dinâmicas de disciplina, controle e hierarquizações de poder
Autor(es): ALBUQUERQUE, Gabriela Cavalcanti de
Palavras-chave: Antropologia; Mulheres; Emoções; Poder
Data do documento: 30-Nov-2020
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: ALBUQUERQUE, Gabriela Cavalcanti de. “O amor só é bom se doer?”: a economia emocional do MADA, dinâmicas de disciplina, controle e hierarquizações de poder. 2020. Dissertação (Mestrado em Antropologia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.
Abstract: A pesquisa objetivou, sobretudo, a análise da linguagem da economia emocional das participantes do MADA (Mulheres que Amam Demais Anônimas) — um grupo de apoio para mulheres que desejam, principalmemte, desvencilhar-se da dependência de relacionamentos destrutivos —; basicamente, a maneira que elas rearranjam e/ou modificam suas definições de emoções a partir da consciência coletiva, construindo a partir da influência da dinâmica do grupo e da sua programação. Para tanto, fizemos uma análise dos seus discursos e das emoções que eram acionadas e/ou ocultadas por serem consideradas inadequadas ao contexto e à proposta do grupo; como elas experienciam o amor provenientes das relações destrutivas e como ele passa a ser objeto de vício. Além disso, qual sentido elas dão para essas relações, identificando a forma com a qual elas são capazes de romper com esse vínculo, como o fazem e quais os efeitos discursivos práticos que decorrem dessa ruptura desejada. A metodologia envolvida neste estudo se deu a partir do processo de “afetação” e também de fragmentos de uma autoetnografia. A pesquisa foi ancorada diante da perspectiva contextualista — consideramos que estamos envolvidos em uma etnopsicologia ocidental moderna —, a maneira como as emoções são definidas no ocidente e como elas influem a partir da dinâmica emocional dos grupos sociais, neste caso, do grupo Mulheres que Amam Demais Anônimas (MADA). Afinal, a partir da análise dos discursos emocionais das cinco interlocutoras que foram entrevistadas, “o amor só é bom se doer?” Não. Antes só do que mal amada.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/45840
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Antropologia

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