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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/43654

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Título: O jogo “Corrida ao Topo” em perspectiva inclusiva: uma proposta para o desenvolvimento de conceitos probabilísticos com estudantes do 8º ano do ensino fundamental.
Autor(es): SOUSA, Daisy Verusca Gomes de
Palavras-chave: Matemática – Estudo e ensino (Ensino médio); Educação inclusiva; Estudantes com deficiência visual; Probabilidades - Estudo e ensino; Jogos educativos
Data do documento: 4-Abr-2021
Citação: SOUSA, Daisy Verusca Gomes de. O jogo “Corrida ao Topo” em perspectiva inclusiva: uma proposta para o desenvolvimento de conceitos probabilísticos com estudantes do 8º ano do ensino fundamental. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Matemática) - Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, 2021.
Abstract: A presente pesquisa teve como objetivo analisar as contribuições de uma sequência de ensino a partir do jogo “Corrida ao Topo” para o desenvolvimento de conceitos sobre probabilidade na perspectiva inclusiva para alunos do 8º ano do Ensino Fundamental. Para tanto, procuramos compreender como emerge os conceitos de probabilidade na perspectiva inclusiva, e para isso, foi estruturada uma sequência de ensino a partir do jogo “Corrida ao Topo” e das demandas cognitivas de Bryant e Nunes (2012). A pesquisa foi realizada com três estudantes do 8º ano do ensino fundamental, sendo dois videntes e um cego, como também, possui caráter qualitativo tendo como campo de investigação uma Escola Municipal localizada na cidade de Caruaru, agreste pernambucano, referência em educação inclusiva. As análises foram organizadas em três categorias: a compreensão da probabilidade e a interação entre o estudante cego e os videntes a partir do jogo “Corrida ao Topo”; o uso do jogo na perspectiva inclusiva; a análise da sequência e das demandas cognitivas de probabilidade. Os resultados mostram que a interação, o trabalho em grupo ou coletivo e o compartilhamento de informações foram essências na construção e desenvolvimento do conhecimento da probabilidade. Também indicaram que o jogo produzido na perspectiva inclusiva e com problematizações pautadas nas demandas de probabilidade de Bryant e Nunes (2012) possibilitam contribuições significativas na interação e discussão dos resultados entre os participantes, assim como, na apresentação e desenvolvimento de conceitos sobre probabilidade. Concluímos assim, que a proposta realizada contribui para o ensino de probabilidade em perspectiva inclusiva em classes de ensino regular.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/43654
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