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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/43494

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Título: Utilização de efluente de lagoa de estabilização como água de amassamento.
Autor(es): GALINDO, Henrique Ramos
Palavras-chave: Águas residuais - Purificação - Caju (Rio de Janeiro, RJ); Lagoas de estabilização - Caju (Rio de Janeiro, RJ); Concreto; Desenvolvimento de recursos hídricos - Caju (Rio de Janeiro, RJ); Água - Reuso - Caju (Rio de Janeiro, RJ); Meio ambiente - Caju (Rio de Janeiro, RJ)
Data do documento: 23-Ago-2018
Citação: GALINDO, Henrique Ramos. Utilização de efluente de lagoa de estabilização como água de amassamento. Caruaru: O Autor, 2018.
Abstract: O objetivo deste projeto foi avaliar a viabilidade, sob o ponto de vista técnico, da utilização do efluente de uma lagoa de maturação como água de amassamento de concreto em comparação com o uso da água potável. Para isso, primeiramente, foi feita uma caracterização físico-química do efluente coletado com determinação de pH, sólidos totais, nitratos, cloretos e sulfatos solúveis e observou-se que estavam dentro dos limites exigidos pela NBR 15900-1 – Água para amassamento do concreto, mostrando-se apropriado à utilização para a produção de concreto. Nos resultados obtidos nos ensaios de tempo de pega realizados com pasta de cimento produzida com o efluente analisado e os obtidos com a água potável, observou-se que o limite máximo de diferença exigido por norma de 25% foi obedecido. Após caracterização do efluente e determinação dos tempos de pega da pasta de cimento, foram moldados 3 kits de corpos-de-prova cilíndricos, com dimensões de (10x20) cm, com água potável e efluente diluído ou não em água; em seguida, foi avaliada a resistência à compressão do concreto no estado endurecido. Considerando os resultados obtidos, através da ANOVA (Análise de variância), não foi verificada diferença significativa entre os resultados obtidos nos ensaios de resistência à compressão aos 07 e 28 dias realizada com corpos-de-prova moldados com diferentes concentrações do efluente analisado e os obtidos com os corpos-deprova moldados só com a água potável. Embora o efluente utilizado apresentasse uma coloração esverdeada e um odor não muito agradável, a pasta de cimento, o concreto produzido e os corpos-de-prova moldados não sofreram alterações em relação a sua cor e seu odor. Diante dos resultados obtidos pode-se dizer que é viável a utilização de efluente tratado na produção de concreto, contribuindo assim na minimização do uso da água potável no setor da construção civil e do lançamento de efluentes nos corpos hídricos.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/43494
Aparece nas coleções:TCC- Engenharia Civil - Bacharelado

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