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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/41961

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Título: Adentrando a matemática sob a ótica de um grupo de idosos.
Autor(es): SILVA, Maria Aparecida de Santana
Palavras-chave: Matemática; Diferença (Filosofia); Idosos; Envelhecimento
Data do documento: 19-Set-2017
Citação: SILVA, Maria Aparecida de Santana. Adentrando a matemática sob a ótica de um grupo de idosos. Caruaru: O Autor, 2017.
Abstract: Muitas pesquisas discutem a matemática agregando a esta um potencial modificador, transformador de vidas através de seus métodos de aplicações, os quais possivelmente potencializam vivências diárias entre aqueles que assim utilizam. Mediante este saber transformador dos métodos matemáticos, que surgiu nossa pergunta de pesquisa a qual se constitui em: quais as principais marcas deixadas pela matemática em um grupo de pessoas idosas? Desta maneira, esta pesquisa foi construída com base na perspectiva de conhecer os aspectos que envolvem o envelhecimento e principalmente entender como um grupo de idosos conseguiram lidar com os conhecimentos matemáticos durante sua vida. Por meio de entrevistas semiestruturadas feitas com um grupo de quatro idosos, procurou-se ter um parecer de como “o método” matemático ensinado na escola foi utilizado e dessa maneira caracterizou a matemática. A matemática pode contribuir de forma efetiva na construção do conhecimento e das habilidades das pessoas que se encontram na terceira idade. Tomando como embasamento tal afirmativa, buscamos através das entrevistas fazer um resgate histórico de conhecimentos matemáticos adquirido no âmbito escolar e como este ficou constituído na prática social de cada um, para tal, também levamos em consideração a formação sociohistórica e cultural de cada idoso-estudante. De cunho qualitativo e com o objetivo geral de analisar algumas marcas deixadas pela matemática com um grupo de pessoas idosas, que utilizamos alguns termos/conceitos da Filosofia da Diferença. O estudo foi realizado no município de Chã Grande, o qual tem atualmente uma população de 2.322 idosos. Após a análise e a transcrição das conversas, relacionamos os trechos que deixaram marcas, nos permitindo conhecer a compreensão do idoso sobre a matemática, possibilitando-nos perceber as diferentes formas como eles lidaram com a matemática durante suas vivências. Seus relatos e os estudos realizados durante esta pesquisa nos propiciaram um novo olhar acerca do envelhecimento, da matemática e da educação. A matemática pode deixar marcas que de fato são levadas a refletir. A vida do idoso mostra que essas marcas podem ser construtivas e nos leva a acreditar que é possível transformar vidas através da matemática.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/41961
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